O caminho da sociedade rumo ao que se entende por civilização, com todos os seus bons e quase que impraticáveis sentimentos e predicados traduzidos na limpeza do caráter, hombridade, dignidade, ética, respeito, moral (sem moralismo), doação, altruísmo, paixão, compaixão e etc..., etc..., e etc..., é a educação. Os pais abrem esse caminho aos filhos que é completado pela escola. Deveria ser assim. A boa educação permite o cidadão portar censo crítico, andar sem medo de pisar na própria decência. É fundamental que ele a tenha como bússola norteadora para todas as suas ações. É o escudo dos fortes e a força dos fracos, independendo de riqueza ou pobreza, credo e cor. É algo que vem do berço. Não se faz por decreto, plano, nomeação, eleição ou qualquer outra medida que se aproxime de indicação ou sorteio. Não dá para inventar o que vem de berço. No entanto e na contrapartida, é ótimo partilhar a ideia de que ganhando uma boa lapidação nos assentos escolares, mesclando-a ao ensino bom e de boa qualidade, o que nasce confortável numa cama pode se transformar, teórica e praticamente, num exercício contínuo e inesgotável de ações benéficas à sociedade. É a educação em seu movimento social. O que é um pavor aos que acreditam que é perigoso educar o povo. Por esse medo temos isso aí.
Uma boa educação. É o que pais e mães esperam dos filhos quando lhes dão sinal livre para entrar pelas portas abertas do mundo, tendo na escola uma fresta para o começo do que pode ser uma grande aventura, cujos capítulos iniciais principiam nas horas diárias de aulas. Incansáveis a quem quer aprender, prazeroso para quem quer ensinar. O que dificilmente acontece.
Estabelecido o comum acordo do saber entre professores e alunos, o sucesso do pacto tem que contar com a aliança dos que tem interesse na positividade da relação de boa parceria de mestres e aprendizes. Os interessados são os da pilastra do poder, que preenchem os cargos de comando. Mas, não os atuais, que ao invés de governar, desgovernam. Deles o que se pode esperar apenas é o fim de seus mandatos, juntamente com a morte tardia da aprovação continuada, que automaticamente paralisou todo o conceito de ensino em movimento. Foi, e é a política educacional de “abrir a porteira pra boiada passar, soltar o gado na rua, sem destino, sem ideias, sem noção de nada”. Foi a instituição do fim do pensamento questionador. Todos passam, em branco!
É necessária a movimentação enorme da política em torno da educação para melhorar o nível das áreas de saúde, segurança, habitação, do bom emprego, do lazer e das relações humanas. Todos filhos da célula mãe que melhorada vai possibilitar o aumento do beneficio coletivo. Aqui debaixo não é possível perceber a amplitude dos horizontes que se abrem ao brilhantismo da mente fomentada a pensar, aguçada e ágil quando acostumada ao exercício contínuo do questionamento.
Isto é apenas um pouco do que se pode buscar e pretender ao ensino público (Educação). Vozes que a “priorizam” nos palanques em centenas de discursos, se calam no fim do momento eleitoral. Sufocada pelo silêncio da derrota e esmagada pelos gritos eufóricos dos vitoriosos, vira conversa inatingível ao ouvido de ambos. Com a simbiose, ganhadores e perdedores se transformam em aliados, e os dois viram adversários da política educacional decente.
Educação sem qualidade é o grande entrave à sociedade que busca ser justa. É a fonte onde bebem os incompetentes. Sabe-se do interesse político “oculto” em ter um povo inculto, e que a Educação é aos governantes o mesmo que a cruz ao demônio: uma imagem pavorosa, assustadora. Razão pela qual é trabalhada de forma temerosa. Se não fosse, seus resultados trariam mentes de raciocínio limpo e objetivo.
O povo que se contenta com a má educação sepulta nas urnas eleitorais grandes perdas. Nega o futuro às gerações. Recluso, se esconde, sobrevivendo à sombra do pensamento messiânico “em que chegará o dia que tudo vai melhorar”. Não vai melhorar nunca, enquanto não haver ousadia, inteligência mínima que seja para refletir que no golpe de um só dedo é feita muita barbaria. A mesma força bruta, grotesca, quase bestial tem que acontecer, porém, no efeito contrário, para que as boas coisas acabem com as más. Ousadia! Sem anestesia, vamos meter o dedo na ferida e arrancá-la no voto, que tem que ser dado à Educação.
Ao usar este artigo, mantenha os links e faça referência ao autor:
Eu voto na Educação publicado 23/09/2010 por Valmir Barros em http://www.webartigos.com/
Fonte: http://www.webartigos.com/articles/47912/1/Eu-voto-na-Educacao/pagina1.html#ixzz114SriiMi
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30 de set. de 2010
A última cartada da mídia golpista
Esta semana encerra-se o período de campanha eleitoral para o primeiro turno das eleições gerais. E o papel exercido pela mídia nacional - passível de toda crítica, dada a parcialidade dos fatos noticiados - em nada tem agradado a maioria do eleitorado, a ponto de um dos principais jornais de circulação impressa (O Estado de SP) ter se sentido pressionado a declarar apoio incondicional ao candidato das elites, José Serra (PSDB-DEM-PPS). Já o maior periódico do país não teve a mesma coragem de mostrar sua verdadeira posição e continua tentando enganar a sociedade com o discurso do pseudo-apartidarismo. O mesmo ocorre com várias revistas semanais e emissoras de televisão.
Na última semana, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé promoveu, na sede do Sindicato dos jornalistas de São Paulo, um ato “contra o golpismo midiático e em defesa da democracia”, do qual participaram, além de jornalistas, diversas representações sociais e sindicais. Sem dúvida, este foi o momento de maior destaque da insatisfação popular contra a posição ardilosa da mídia na cobertura do processo eleitoral em todo país, em especial na corrida presidencial.
A reação dos detentores do poder midiático - digam-se, as poucas famílias representantes da elite econômica, como bem têm frisado diversos formadores de opinião - foi no sentido de desqualificar o ato popular contra o golpismo promovido por eles próprios, sob a alegação de afronta à liberdade de imprensa assegurada pela Constituição. Esquecem-se, porém, dos acordos firmados com os militares para legitimar o golpe de 1964 e com o governo FHC, a fim de propalar a hegemonia neoliberal, a qual surrupiou o patrimônio nacional. Mas o que esses senhores temem, de fato, hoje, é o aprimoramento das relações de imprensa sob os pilares da democracia, exigência contundente da maioria da população.
O desespero em ver consolidado, já no primeiro turno das eleições, o projeto popular em curso na esfera federal, e que tem ganhado terreno nos entes federados, sobretudo na representatividade do Congresso Nacional, é o que mais assusta a elite midiática, que se vê ameaçada também pelo crescimento das mídias alternativas, em especial a internet.
A reformulação democrática dos critérios de financiamento da propaganda governamental, que no governo Lula priorizou a interiorização e os pequenos e médios veículos de comunicação (rádios, jornais e revistas), fez com que a fonte das grandes empresas midiáticas “secasse”, de sorte que as mesmas necessitam de um representante no Palácio do Planalto para se manterem economicamente saudáveis e exercendo - anacronicamente - o mesmo poder de influência sobre os cidadãos e cidadãs. A intenção consiste em retomar e ampliar para todo Brasil, os contratos governamentais firmados entre o governo do Estado de SP e os veículos de comunicação que lhe dão suporte, visando à distribuição do conteúdo dessas mídias às escolas e outros órgãos públicos.
Ao ver o “bonde” da história e das eleições passando, a mídia golpista tenta criar factóides e manipular pesquisas de intenções de voto, num claro gesto de desestabilização do processo eleitoral em benefício de seu combalido candidato. Por isso, devemos estar muito atentos e determinados a combater as artimanhas que, certamente, ainda aparecerão até o próximo domingo, a fim de garantir total isenção à vontade popular no sufrágio democrático.
Na última semana, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé promoveu, na sede do Sindicato dos jornalistas de São Paulo, um ato “contra o golpismo midiático e em defesa da democracia”, do qual participaram, além de jornalistas, diversas representações sociais e sindicais. Sem dúvida, este foi o momento de maior destaque da insatisfação popular contra a posição ardilosa da mídia na cobertura do processo eleitoral em todo país, em especial na corrida presidencial.
A reação dos detentores do poder midiático - digam-se, as poucas famílias representantes da elite econômica, como bem têm frisado diversos formadores de opinião - foi no sentido de desqualificar o ato popular contra o golpismo promovido por eles próprios, sob a alegação de afronta à liberdade de imprensa assegurada pela Constituição. Esquecem-se, porém, dos acordos firmados com os militares para legitimar o golpe de 1964 e com o governo FHC, a fim de propalar a hegemonia neoliberal, a qual surrupiou o patrimônio nacional. Mas o que esses senhores temem, de fato, hoje, é o aprimoramento das relações de imprensa sob os pilares da democracia, exigência contundente da maioria da população.
O desespero em ver consolidado, já no primeiro turno das eleições, o projeto popular em curso na esfera federal, e que tem ganhado terreno nos entes federados, sobretudo na representatividade do Congresso Nacional, é o que mais assusta a elite midiática, que se vê ameaçada também pelo crescimento das mídias alternativas, em especial a internet.
A reformulação democrática dos critérios de financiamento da propaganda governamental, que no governo Lula priorizou a interiorização e os pequenos e médios veículos de comunicação (rádios, jornais e revistas), fez com que a fonte das grandes empresas midiáticas “secasse”, de sorte que as mesmas necessitam de um representante no Palácio do Planalto para se manterem economicamente saudáveis e exercendo - anacronicamente - o mesmo poder de influência sobre os cidadãos e cidadãs. A intenção consiste em retomar e ampliar para todo Brasil, os contratos governamentais firmados entre o governo do Estado de SP e os veículos de comunicação que lhe dão suporte, visando à distribuição do conteúdo dessas mídias às escolas e outros órgãos públicos.
Ao ver o “bonde” da história e das eleições passando, a mídia golpista tenta criar factóides e manipular pesquisas de intenções de voto, num claro gesto de desestabilização do processo eleitoral em benefício de seu combalido candidato. Por isso, devemos estar muito atentos e determinados a combater as artimanhas que, certamente, ainda aparecerão até o próximo domingo, a fim de garantir total isenção à vontade popular no sufrágio democrático.
22 de set. de 2010
Atividade do Projeto "Aprendendo a cuidar do Brasil" (4)
Dinheiro público é seu também
Todos os dias, os pais de Arthur o levam para escola antes de irem trabalhar. Eles sempre conversam sobre coisas que veem no caminho ou sobre o que Arthur vai fazer na escola. Mas, naquele dia, quando Arthur tenta falar alguma coisa, os pais parecem não ouvi-lo. Eles estão tendo uma conversa séria sobre o orçamento da família.
– Meu bem, olha só, nós não podemos ter mais despesas extras.... Já precisamos pagar a empregada, o condomínio, comida, água, luz, escola... Não sobra quase nada no final do mês.
– Eu sei, mas queria tanto levar as crianças para conhecer o mar nas férias...
Arthur fica curioso para saber se tudo vai dar certo, e continua escutando os pais falando de números, reais, despesas e orçamento. As coisas ficaram mais complicadas do que ele consegue compreender. Eles finalmente chegam na escola e Arthur desce do carro.
Enquanto está na aula, Arthur sonha com a viagem para a praia, mas toda hora lembra do problema do dinheiro. Fica martelando na sua cabeça uma uma frase que ouviu o pai falar e repetir: “nós não podemos gastar mais do que temos”.
De noite, na hora do jantar, Arthur continua sonhando com a praia e pergunta se seus pais já encontraram uma solução para as férias.
– Estamos pensando, estamos tentando, meu amor.
Os pais continuam conversando e mudam de assunto.
-- As eleições estão aí... você já pensou em quem vai votar?
– Ah, sei lá, acho que vou repetir o voto passado. Em quem foi mesmo que eu votei? Ah, no Fulano.
– Ah é. E vai votar nele por quê?
– Sei lá, político é tudo igual. Eles não fazem nada mesmo e dá uma preguiça pensar para tentar escolher alguém legal.
– É mesmo, né? Então também vou votar nele e caso encerrado. Como foi teu dia no trabalho?
Arthur fica pensando nessa conversa. E senta em frente à TV. Está lá, em todas as manchetes: o tal do Fulano, em quem os pais pensam em votar novamente, está desperdiçando dinheiro público a rodo. Na TV, o repórter fala muito de números, cifras, auditorias e outras coisas que Arthur não entende bem. Só o que ele entende é que o tal do Fulano não fez as contas direito, não colocou no papel – como seus pais fizeram ao decidir as férias – todas as despesas previstas e todo o dinheiro que entrou no tal do orçamento. E no final, as contas estouraram, ele gastou mais do que tinha, e, pelo visto, quem vai arcar com isso é a população.
Quando vai para cama à noite, Arthur fica pensando: por que será que seus pais se preocupam tanto com as despesas da família, e não têm a mesma preocupação com o dinheiro público, que também sai do bolso deles e de cada um dos cidadãos do País?
PARA REFLETIR...
E eu com isso?
Essa preocupação de Arthur é verdadeira! Um pesquisador da Universidade de Brasília estudou o comportamento dos brasileiros e descobriu, numa pesquisa, o que Arthur observou no comportamento de seus pais: o brasileiro se preocupa muito quando o assunto é desperdiçar dinheiro próprio. Mas por outro lado, quando participa de eleições, não há interesse em fiscalizar o gasto público. A dissertação de mestrado é do economista José Jorge Gabriel, que buscou descobrir se os brasileiros avaliam os políticos observando seu desempenho no último mandato.
Ele tinha duas hipóteses. A primeira é que o eleitor não se informa sobre os políticos que escolhe. A segunda é que ele confunde avanços que vieram de políticas federais com a do governador, por exemplo.
– Para o bom funcionamento da democracia é preciso que o eleitorado se informe mais, especialmente sobre a economia e a política do país. Só assim nosso dinheiro será mais bem gasto pelas pessoas que delegamos poder e em prol da sociedade, conclui o pesquisador.
ATIVIDADES
1. Qual era o assunto da conversa dos pais de Arthur?
2. Qual frase dita pelo pai do menino não saía de sua cabeça?
3. O que você entende dessa frase?
4. Qual conceito os pais de Arthur têm em relação aos políticos?
( ) São todos bem intencionados.
( ) São todos iguais; nenhum faz nada.
( ) Trabalham sempre pelo bem da população.
5. O que Arthur descobriu sobre o candidato em que os pais iriam votar?
6. Leia o texto para o papai e a mamãe. Reflita com eles sobre a última pergunta de Arthur. Anote a conclusão a que chegarem.
Atividade do Projeto "Aprendendo a cuidar do Brasil" (3)
Eleições – As Peças do jogo
O eleitorÉ a pessoa que vota. Para exercer bem esse direito, deve ler muito sobre os candidatos nos jornais, revistas, sites. Isso tudo para, na hora de apertar o botão da urna eletrônica, votar de forma absolutamente consciente. É fundamental saber se os propósitos do candidato são bons e se ele está preparado para exercer as funções relativas ao cargo que vai ocupar.
O voto é obrigatório para todos os brasileiros ou naturalizados brasileiros com idade entre 18 e 70 anos. Já os analfabetos, pessoas que não sabem ler nem escrever; as pessoas entre 16 e 18 anos e as que têm mais de 70 anos só votam se quiserem.
O candidato
Para se candidatar a um cargo, é necessário que a pessoa tenha um programa, que saiba o que pretende fazer em benefício do coletivo. É importante que tenha consciência do trabalhão que terá e das cobranças que serão feitas caso seja eleita. Afinal, estará representando dezenas de pessoas e tomando decisões importantes por elas.
O candidato deve seguir as regras ditadas pela Justiça Eleitoral. Deve fazer uma campanha justa, sem querer vencer os outros candidatos a qualquer preço.Não podem ser candidatos: estrangeiros, analfabetos e presidiários.
Idade mínima para se candidatar:
• Aos cargos de presidente, vice-presidente e senador: 35 anos.
• Governador e vice-governador: 30 anos.
• Deputado federal, estadual ou distrital, prefeito ou vice-prefeito: 21 anos.
• Vereador: 18 anos.
O voto
No Brasil o voto é obrigatório para os brasileiros entre 18 e 70 anos; e secreto. As pessoas que votam podem escolher o candidato que quiserem, sem que ninguém se meta na decisão. Mas nem sempre foi assim. Até 1932, os brasileiros precisavam revelar na hora das eleições, em quem iriam votar. Imagina como era grande a pressão que os eleitores sofriam!!
ESTUDO DO TEXTO
1. O texto compara as eleições a um jogo. Quais são as peças desse jogo?
2. No Brasil, o voto é obrigatório para os brasileiros entre 18 e 70 anos. Você acha que o voto é um direito ou um dever? Por quê?
3. Releia o primeiro parágrafo do texto e responda: O que o eleitor deve saber sobre o candidato?
4. O que é necessário ser do conhecimento do candidato?
5. Até 1932, o voto no Brasil não era secreto. Na sua opinião, o que isso poderia ocasionar?
6. Pesquise o significado de Partido Politico e quais são os partidos existentes no Brasil (sigla e significado).
7. Escolha uma pessoa de sua casa que irá votar nas próximas eleições e realize a entrevista proposta abaixo. Os resultados serão utilizados na construção de gráficos na aula de Matemática.
ENTREVISTA
E. M. DR. VIRIATO DINIZ MASCARENHAS
E. M. DR. VIRIATO DINIZ MASCARENHAS
TEMA: ELEIÇÕES
“Como será o futuro do Brasil com o dinheiro público bem aplicado?”
Organização: Prof. Rogério/4ª Série
Entrevistado: __________________________________________________Profissão: ___________________________________________ Idade: ___
Bairro: ___________________________________________
-Responda, a cada item, marcando com um X apenas uma resposta a cada pergunta. Os dados como nome, profissão e idade não serão disponibilizados ao público, mas apenas analisados na forma de gráficos e/ou tabelas pelos alunos.
1. O que você pensa do direito ao voto?
(A) Deveria ser obrigatório apenas para homens.
(B) Deveria ser obrigatório para todos os cidadãos, independente da idade.
(C) Não deveria ser obrigatório, mas facultativo.
(D) É uma expressão de cidadania.
2. Como você costuma escolher seus representantes?
(A) Estudo suas propostas e seu passado.
(B) Voto naqueles que investem mais em propaganda.
(C) Voto naqueles que me prometem favores.
(D) Escolho qualquer um, pois todos são iguais.
3. Qual seu pensamento em relação ao horário eleitoral gratuito?
(A) Uma perda de tempo, pois ninguém assiste.
(B) Muito importante para que o eleitor possa escolher melhor seus representantes.
(C) Deveria ocupar um horário maior na televisão.
(D) Deveria acabar.
4. Com relação à “Ficha Limpa” você:
(A) Não conhece, mas acha que vai deixar a cidade mais limpa.
(B) Acha que não vai dar em nada, pois não vai punir ninguém.
(C) Concorda que pessoas que devem à justiça devem ser impedidas de disputar as eleições.
(D) Discorda, pois pensa que todos têm direitos iguais.
5. A Lei da Ficha Limpa:
(A) Proíbe os candidatos de sujarem as ruas.
(B) Impede que candidatos honestos concorram às eleições.
(C) Foi criada para favorecer candidatos corruptos.
(D) Proíbe a candidatura de políticos em débito com a justiça.
6. Neste ano, as eleições serão para:
(A) Prefeito e Vereadores somente.
(B) Presidente e Governadores somente.
(C) Presidente, Governadores e Senadores.
(D) Presidente, Governador, Senador e Deputados.
7. Você se lembra do candidato em quem votou na última eleição?
(A) Sim.
(B) Não.
(C) Votei em branco.
(D) Anulei o voto.
8. O que você pensa dos políticos?
(A) São todos iguais e só pensam em si mesmos.
(B) Existem aqueles que lutam pelos interesses da população.
(C) Todos cumprem bem o seu papel.
(D) Deveriam ser mais bem remunerados.
9. Qual a sua opinião com relação ao salário dos políticos brasileiros?
(A) É justo.
(B) Deveria ser maior.
(C) Deveria ser um salário mínimo.
(D) Não precisava ser tão alto.
10. Sua maior expectativa com relação ao novo presidente diz respeito:
(A) Ao aumento do número de empregos.
(B) Ao aumento do valor do salário mínimo.
(C) À melhoria da saúde, educação e segurança.
(D) Não tenho nenhuma expectativa.
11. O que você tem a ver com a corrupção no Brasil?
(A) Nada, pois não sou político.
(B) Nada, pois não ajudei a escolher nenhum político corrupto.
(C) Nada, pois não me interesso pelo assunto.
(D) Tudo, pois a corrupção desvia dinheiro do povo.
12. Para você, qual a melhor forma de melhorar a qualidade da escola pública?
(A) Pagar baixos salários aos educadores, obrigando-os a trabalharem em mais de uma escola.
(B) Investir na formação e valorização dos profissionais da educação.
(C) Instituir o tempo integral em todas as escolas públicas, mesmo que elas não estejam preparadas para isso.
(D) Construir mais escolas, sem se preocupar com as relações interpessoais que acontecem dentro delas.
13. Qual atitude você considera ética?
(A) Receber dinheiro, materiais ou favores em troca do voto.
(B) Votar e acompanhar o trabalho dos candidatos eleitos.
(C) Votar em branco para se vingar dos maus políticos.
(D) Deixar de votar sem justificativa.
21 de set. de 2010
Ainda esta semana...
Já estão prontas duas novas postagens com Atividades do Projeto "Aprendendo a cuidar melhor do Brasil". Elas serão divulgadas ainda esta semana. Não deixe de conferir!
Na semana que vem, os alunos da 4ª Série do Prof. Rogério irão apresentar, no pátio da Escola Dr. Viriato, a peça teatral "Separando o joio do trigo: uma missão possível" com o tema eleições. Não perca!
18 de set. de 2010
Deu "Cheiro de Flor"... Deu Viriato!!!
Como já era de se esperar, foi um sucesso a Gincana da Primavera 2010 da Escola Dr. Viriato. Centenas de alunos e pais se juntaram a professores e funcionários nesta manhã ensolarada de sábado para vibrar com a realização de cada tarefa da Gincana. Não faltou animação por parte de todos os presentes! Cada ponto era comemorado com muito entusiasmo por cada uma das duas equipes: Cheiro de Flor e Girassol. Foi muito bonito ver a união de pais, filhos, professores e funcionários. No final, saiu vencedora a Equipe "Cheiro de Flor", mas a equipe "Girassol" não deixou por menos e alcançou também muitos pontos. Como o principal objetivo da Gincana era unir ainda mais os dois turnos e a família, a Gincana foi literalmente um SUCESSO!!! Veja os detalhes:
Alunos da Equipe "Cheiro de Flor", antes do início da Gincana |
Alunos da Equipe "Girassol", antes do início da Gincana |
Convidada da Equipe "Cheiro de Flor", Vânia, canta música com o tema Primavera, ao lado da animadora Marília |
Alunas da Equipe "Girassol" em número artístico sobre a Inclusão |
Alunas da "Cheiro de Flor" durante teatro com o tema Inclusão |
O júri julgou as tarefas com imparcialidade |
Vista geral do pátio da Escola que ficou muito colorido |
Pais e Alunos lotaram corredores e pátio |
Representantes das duas Equipes realizam tarefa relâmpago sob os olhares dos presentes |
Parabéns a todos!!!
16 de set. de 2010
"Cheiro de Flor" ou "Girassol"?
Está chegando a hora de responder a esta pergunta! Neste sábado, na Escola Dr. Viriato, estas duas equipes (participantes da Gincana da Primavera) estarão frente a frente. As duas equipes estão de parabéns pelo esforço com que têm se desdobrado para cumprir as tarefas preliminares, principalmente no que diz respeito à arrecadação. Qualquer que seja o resultado, uma coisa é certa: todos já saem ganhando, uma vez que a Gincana está servindo para unir ainda mais as turmas e os dois turnos da Escola. Além disso, o dia da Gincana será repleto de atividades culturais e aproximará ainda família e escola.
Parabéns, Cheiro de Flor!!!
Parabéns, Girassol!!!
15 de set. de 2010
Atividade com Apólogo (1)
Após o estudo das fábulas, chegou a vez do apólogo! O apólogo é uma narrativa em que as personagens principais são seres inanimados que pensam e agem como seres humanos. Geralmente, esses seres inanimados atuam ao lado de seres humanos, que têm uma função menor na narrativa. O apólogo, assim como as fábulas, apresenta um ensinamento moral. Hoje, estudamos esse, de Machado de Assis.
ERA UMA VEZ uma agulha, que disse a um novelo de linha:
— Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma coisa neste mundo?
— Deixe-me, senhora.
— Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça.
— Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros.
— Mas você é orgulhosa.
— Decerto que sou.
— Mas por quê?
— É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu?
— Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu, e muito eu?
— Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos babados...
— Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás, obedecendo ao que eu faço e mando...
— Também os batedores vão adiante do imperador.
— Você é imperador?
— Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto...
Estavam nisto, quando a costureira chegou à casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana — para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha:
— Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e acima.
A linha não respondia nada; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic plic-plic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte; continuou ainda nesse e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile.
Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E quando compunha o vestido da bela dama, e puxava a um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha, para mofar da agulha, perguntou-lhe:
— Ora agora, diga-me quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos, diga lá.
Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência, murmurou à pobre agulha:
— Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me espetam, fico.
Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça:
— Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária!
UM APÓLOGO
ERA UMA VEZ uma agulha, que disse a um novelo de linha:
— Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma coisa neste mundo?
— Deixe-me, senhora.
— Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça.
— Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros.
— Mas você é orgulhosa.
— Decerto que sou.
— Mas por quê?
— É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu?
— Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu, e muito eu?
— Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos babados...
— Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás, obedecendo ao que eu faço e mando...
— Também os batedores vão adiante do imperador.
— Você é imperador?
— Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto...
Estavam nisto, quando a costureira chegou à casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana — para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha:
— Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e acima.
A linha não respondia nada; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic plic-plic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte; continuou ainda nesse e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile.
Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E quando compunha o vestido da bela dama, e puxava a um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha, para mofar da agulha, perguntou-lhe:
— Ora agora, diga-me quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos, diga lá.
Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência, murmurou à pobre agulha:
— Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me espetam, fico.
Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça:
— Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária!
ESTUDO DO TEXTO
1. O apólogo mostra o desentendimento de duas personagens. Quem começa a briga?
2. Que tipo de provocação ela faz?
3. Qual é o motivo da discussão?
4. Quais são os argumentos que elas utilizam para reforçar seu ponto de vista?
a) a agulha:
b) a linha:
5. Quando a costureira inicia o seu trabalho, a agulha volta a provocar a linha. Como a linha se comporta?
6. Na hora do baile, é a linha que recomeça a discussão. O que ela diz para a agulha?
7. O apólogo termina dando um conselho. De que maneira isso é feito:
a) pelo alfinete?
b) pelo amigo do narrador?
13 de set. de 2010
Gincana da Primavera
Acontece neste sábado, dia 18 de setembro, na Escola Dr. Viriato, às 8:30, animada Gincana da Primavera. Palestras, apresentações artísticas e muita alegria esperam por você. Compareça e torça!!!
Equipe "CHEIRO DE FLOR".
Dia 15 é o último dia!!!
Encerra-se nesta quarta-feira, dia 15 de setembro, o prazo para a inscrição no X Prêmio DENATRAN de Educação no Trânsito. Os trabalhos devem ser postados até o dia 17, sexta-feira. Boa Sorte!
10 de set. de 2010
Atividade do Projeto "Aprendendo a cuidar do Brasil" (2)
Por dentro das eleições
Os sinais de que estamos em um ano eleitoral estão por todos os cantos do nosso país: nos adesivos grudados nos carros, nas bandeirolas espalhadas pelas janelas, nas caminhadas (chamadas de corpo a corpo) que os candidatos fazem pelas ruas, nos noticiários do dia-a-dia, nos comícios e propagandas de rádio e televisão. Mas pra que tudo isso?
Daqui a pouco menos de um mês, 125 milhões 910 mil brasileiros participarão das eleições para deputado federal, deputado estadual ou distrital, senador, governador e presidente da República. Como? Por meio do voto.
Cargos estaduais e federais
O governador, que também ocupa cargo no Poder Executivo, é como um prefeito do estado (São Paulo, Acre, Paraná...). E usando essa lógica, o deputado estadual tem a função parecida com a do vereador; quer dizer, são os deputados estaduais que elaboram as leis para serem cumpridas por todo o estado. Por exemplo, um deputado estadual do Paraná faz leis para serem cumpridas dentro do estado do Paraná.
Cada estado brasileiro tem os seus deputados estaduais. No Distrito Federal, eles são chamados de deputados distritais.O presidente da República, que também faz parte do Poder Executivo, é o chefe da Nação. Ele tem a função de executar as leis elaboradas pelo Poder Legislativo (deputados e senadores, lembra?) e administrar o País todo. Para isso, ele conta com a ajuda dos ministros. Já os deputados federais e senadores fazem as leis que mexem com a vida de todos os brasileiros. Eles apresentam, discutem e aprovam (ou não) os projetos de lei, inclusive o tanto de dinheiro que o Governo Federal vai gastar durante o ano - Lei do Orçamento Anual (LOA). Os deputados e senadores têm também a função de fiscalizar as administrações públicas.
Participe!
Eleição é assunto sério, mas não precisa ser considerado uma coisa chata. Você pode começar a praticar porque daqui a pouco será sua vez de escolher seus representantes. Além de escolher, é bom ficar de olho no que os candidatos prometem (que tal anotar tudo num caderninho?). Depois, é preciso conferir se, após eleito, o candidato está cumprindo o que prometeu durante a campanha eleitoral.
Congresso Nacional
O Congresso Nacional é o local de trabalho dos deputados federais e senadores. É composto por duas casas:
Câmara dos Deputados - É formada por 513 deputados, representantes do povo, eleitos para mandatos de quatro anos. O número de deputados (representatividade) de cada estado tem a ver com o número de habitantes de cada estado. Assim, São Paulo, onde vivem mais de 40 milhões de pessoas, tem 70 cadeiras na Câmara. Já Rondônia, com uma população de menos de 2 milhões de habitantes, tem apenas oito deputados.
Senado Federal - É formado por 81 senadores, representantes dos 26 estados e do Distrito Federal, eleitos para mandatos de oito anos, sendo que a cada quatro anos uma parte (1/3) é renovada. A representatividade (3 senadores por estado) é igual para todo o Brasil.
(Texto adaptado de: http://www.plenarinho.com.br/)
ATIVIDADE
1. De acordo com o texto:
( ) todos os brasileiros participarão das eleições deste ano.
( ) menos da metade dos brasileiros vai participar das eleições deste ano.
( ) mais da metade dos brasileiros vai participar das eleições deste ano.
2. Relacione de acordo com a função:
(1) Presidente
(2) Governador
(3) Deputados estaduais
(4) Deputados federais e Senadores
( ) Elaboram as leis para serem cumpridas por todos do Estado.
( ) Executa as leis federais e administra o país todo.
( ) Discutem e aprovam ou desaprovam projetos de lei que influenciam a vida dos brasileiros.
( ) Executa as leis estaduais e administra o Estado.
3. Como é composto o Congresso Nacional? Onde fica?
4. Por que alguns estados têm mais deputados federais que outros?
5. Você concorda com essa forma de distribuição de vagas?
6. Pesquise quantos deputados federais tem nosso estado.
7. Assistir aos filmes da Campanha do TSE confrontando-os com as informações do texto. (Encontrados nos links abaixo).
Atividade do Projeto "Aprendendo a cuidar do Brasil" (1)
O Projeto "Aprendendo a cuidar do Brasil" foi idealizado pelo Prof. Rogério Trindade e tem como um dos objetivos aprender a valorizar o voto como uma "arma" a favor da democracia. O projeto terá como culminância a apresentação da peça teatral "Separando o joio do trigo: uma missão possível" e a participação dos alunos no Concurso de Desenhos da CGU cujo tema é "Como será o futuro do Brasil com o dinheiro público bem aplicado?". Várias atividades serão desenvolvidas integrando as disciplinas. O Projeto e outras atividades serão disponibilizados no blog à medida em que forem sendo desenvolvidas.
Uma das atividades foi desenvolvida através da leitura do texto abaixo integrado a História, já que a 4ª Série está estudando a transição de Brasil Colônia para Brasil Império e a Constituição de 1824, outorgada por D. Pedro I.
Eleições no Brasil
A história do voto no Brasil
Eleições diretas ou indiretas, e a cargos muito variados, ocorrem em nosso território há cerca de cinco séculos. História do voto no Brasil
Data de 1532 a primeira eleição aqui organizada. Ela ocorreu na vila de São Vicente e foi convocada por seu donatário, Martim Afonso de Souza, visando a escolher o Conselho administrativo da vila. Na verdade, durante todo o período colonial, as eleições no Brasil tinham caráter local ou municipal.
Eram votantes os chamados "homens bons", expressão que designava gente qualificada pela linhagem familiar, pela renda e propriedade, bem como pela participação na vida civil e militar da época.
Cortes Portuguesas
Somente um ano antes da proclamação da Independência, em 1821, ocorreu a primeira eleição brasileira em moldes modernos. Elegeram-se os representantes do Brasil para as Cortes Gerais, Extraordinárias e Constituintes da Nação Portuguesa.
Desde 1808, Dom João governava o Império português a partir do Brasil, devido à guerra com a França. Nesse período o Brasil perdeu a condição colonial, tornando-se Reino Unido a Portugal e Algarves. Desse processo, como se sabe, resultou a proclamação de nossa Independência por dom Pedro I.
Durante o Império
A primeira Constituição brasileira, outorgada por dom Pedro I, em 1824, definiu as primeiras normas de nosso sistema eleitoral. Ela criou a Assembléia Geral, composta por duas casas: o Senado e a Câmara dos Deputados - a serem eleitos pelos súditos do Império. Os senadores basicamente eram nomeados pelo imperador.
O voto era obrigatório, porém só tinham capacidade eleitoral os homens com mais de 25 anos de idade e uma renda anual determinada. Estavam excluídos da vida política nacional quem estivesse abaixo da idade limite, as mulheres, os assalariados em geral, os soldados, os índios e - evidentemente - os escravos.
Em 1881, a Lei Saraiva introduziu o voto direto, mas ainda censitário. Desse modo, até o fim do Império, somente 1,5% da população brasileira tinha capacidade eleitoral.
Na República
A República não modificou rapidamente esse quadro. Na primeira eleição direta para presidente da República, em 1894, Prudente de Morais chegou ao poder com cerca de 270 mil votos que representavam quase 2% da população brasileira da época.
A ampliação do direito de voto a um número cada vez maior de brasileiros aconteceu ao longo do século XX. O voto feminino, por exemplo, data de 1932 e foi exercido pela primeira vez em 1935. Em função da ditadura de Getúlio Vargas (1937-1945), porém, as mulheres só voltaram a votar em 1946.
Vale lembrar que a ditadura de Vargas e a dos militares de 64 privaram o eleitorado nacional do voto para presidente por nove vezes e que, em 117 anos de República com 34 presidentes, somente 16 se elegeram pelo voto direto.
Quem vota hoje
Até a Constituição de 1988, o voto era um direito negado aos analfabetos, sem falar dos soldados e marinheiros.
A partir de 1988, com a Constituição que continua em vigor, o eleitorado aumentou consideravelmente, e veio a ultrapassar a casa dos 100 milhões. Atualmente, o voto é obrigatório para todo brasileiro com mais de 18 anos e facultativo aos analfabetos e para quem tem 16 e 17 anos ou mais de 70 anos.
ESTUDO DO TEXTO
1. Sobre a primeira eleição organizada no Brasil, informe:
a) Data em que ocorreu:
b) Local:
c) Objetivo:
2. A expressão "homens bons" era usada para designar:
( ) alfaiates, libertos e soldados.
( ) escravos e índios.
( ) juízes, advogados, fazendeiros e comerciantes.
( ) empregados assalariados.
3. Como era representado o Poder Legislativo, de acordo com a Constituição de 1824?
4. Sobre o voto no período monárquico, responda:
a) Era facultativo ou obrigatório?
b) Quem era proibido de votar?
5. Quando ocorreu a primeira eleição direta para Presidente no Brasil?
6. Quando as mulheres votaram pela primeira vez?
7. Atualmente, o voto é obrigatório para:
( ) maiores de 16 anos.
( ) quem tem 16 e 17 anos ou mais de 70 anos.
( ) todos os brasileiros com mais de 18 anos.
( ) os analfabetos e com mais de 70 anos.
8. O que você pensa sobre a forma como eram escolhidos os representantes do povo antes de 1988?
6 de set. de 2010
Atividade com Fábula (Produção de Texto)
No tempo em que os bichos falavam
Houve um tempo em que os bichos falavam, e eles falavam tanto que Esopo resolveu recolher e contar as histórias deles para todo mundo.
Esopo era escravo de um rei da Grécia e divertia-se inventando uma moral para as histórias que ouvia dos animais.
Na verdade, nem todos os moradores do país eram capazes de entender a linguagem dos animais, mas Esopo era. Sobretudo dos pequeninos, que falavam muito baixinho, como por exemplo os ratinhos que moravam num buraco da parede da cozinha do palácio.
Um dia, quando limpava o chão da cozinha, Esopo ouviu uns ruídos que vinham de dentro do buraquinho. Os ratinhos estavam muito agitados e preocupados, pois o rei havia colocado um gato grande e forte para tomar conta dos petiscos reais e o tal gato não era de brincar em serviço, já tinha devorado vários ratos.
Esopo apurou os ouvidos e pôde ouvir tudo o que os ratinhos diziam. Um deles, muito espevitado, parecia ser o líder e, de cima de uma caixa de fósforos, discursava:
– Meus amigos, assim não é mais possível, não temos mais paz e tudo porque o rei resolveu trazer aquela fera para cá. Precisamos fazer alguma coisa, e logo, porque senão esse gato vai acabar com a nossa raça!
Era uma assembléia de ratos e todos estavam muito empenhados em solucionar o problema que os afligia: um gato, grande e forte, que o rei havia mandado colocar na cozinha.
Já tinham perdido vários amigos nos dentes afiados da fera: o Provolone, o Roquefort, o Camembert e o pobre Tatá, o mais amado de todos.
Planejaram, planejaram e não conseguiram chegar a nenhuma conclusão que agradasse a todos. Precisavam de estratégias eficazes e seguras.
Uns achavam que deveriam matar o tal gato; outros diziam que era impossível: “Como matar uma fera daquelas?”
Horácio estava quase convencido de que a sina de seu povo era morrer entre os dentes do gato. Com lágrimas nos olhos, já ia descendo da caixa de fósforos quando Frederico, um ratinho muito tímido que nunca falava, resolveu dar sua opinião:
– Como vocês sabem, eu não gosto muito de falar, por isso serei rápido, mas antes vocês vão responder a uma pergunta: Por que esse gato é tão perigoso para nós, se somos tão ágeis e espertos?
E Horácio respondeu:
– Ora, Frederico, esse gato é silencioso, não faz nenhum barulho. Como é que vamos saber quando ele se aproxima?
– Exatamente como eu pensei. Me perdoem a modéstia, mas acho que a idéia que tive é a melhor de todas as que ouvi aqui. Vejam só, é simples: Vamos arrumar um guizo, pode ser até aquele que pegamos da roupa do bobo da corte. Lembram? Aquele que achamos bonitinho e que faz um barulho enorme.
Os ratos não estavam entendendo nada, para que serviria um guizo?
Frederico tratou de explicar:
– A gente pega o guizo e coloca no pescoço do gato. Quando ele se aproximar, vamos ouvir o barulho e fugir. Não é simples?
Todos adoraram a idéia. Era só colocar o guizo que todos ouviriam o gato se aproximar.
Todos os ratos foram abraçar Frederico e estavam na maior euforia quando, de repente, um ratinho, que não parava de roer um apetitoso pedaço de queijo, resolveu perguntar:
– Mas quem é que vai colocar o guizo no pescoço do gato?
Todos saíram cabisbaixos. Como não haviam pensado naquilo antes?
Era o fim da euforia dos ratinhos. Para Esopo, a moral da história era a seguinte: “Não adianta ter boas idéias se não temos quem as coloque em prática”. Ou ainda: “Inventar é uma coisa, colocar em prática é outra”.
ESTUDO DO TEXTO
1.O texto que você acabou de ler é:
( ) uma receita de queijo.
( ) uma fábula.
( ) uma propaganda.
( ) um manual.
2. Este tipo de texto apresenta características como:
( ) não apresentar diálogo entre os personagens.
( ) apresentar animais ou objetos como personagens.
( ) trazer uma moral ou ensinamento ao final.
( ) o narrador é também personagem.
3. Qual era o objetivo da reunião dos ratinhos?
4. O texto apresenta diálogo? Como ele é marcado?
5. A reunião teve êxito? Por quê?
PRODUÇÃO DE TEXTO
1 de set. de 2010
Poesia e música nas salas de aula
Foi assim a culminância das atividades da Olimpíada de Língua Portuguesa - Escrevendo o Futuro na Escola Dr. Viriato. Os alunos da 4ª série do Prof. Rogério visitaram as salas de aula declamando poesia e apresentando parlendas escolhidas por eles. As parlendas foram apresentadas de várias formas: bandinha, roda e até na forma de rap. Murais também foram preparados e expostos com as produções dos alunos durante as oficinas da Olimpíada.
Escola Dr. Viriato realiza desfile cívico
No dia 31 de agosto, alunos, familiares e professores da E. M. Dr. Viriato Diniz Mascarenhas realizaram um desfile cívico pelos arredores da escola. Ao som da Fanfarra Municipal e sob os olhares dos transeuntes, os alunos dos dois turnos desfilaram levando mensagens de preservação ambiental, prevenção às drogas, vida saudável e inclusão.
Parabéns a professores, direção, alunos e familiares!
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