Após reunião, trabalhadores desceram em passeata até o Centro da capital, provocando caos no trânsito
Os professores da rede estadual decidiram, em assembleia realizada na tarde desta quinta-feira (15/4), continuar com a greve, iniciada dia 8 de abril. A categoria, em votação feita no Hall das Bandeiras da Assembleia Legislativa, no bairro Santo Agostinho, não aceitou a contra proposta oferecida pelo Governo de Minas.
Os mestres querem a adoção do piso básico de R$ 1.312, o que não ficou acertado em reunião entre os representantes do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE/MG) e as secretarias de Educação e Planejamento e Gestão. O governo justificou que não pode dar o aumento devido ao período eleitoral.
Em março, foi concedido um reajuste de 10% para todas as categorias do serviço público. Servidores da área de Defesa Social ganharam aumento de 15%. O projeto já foi aprovado pela ALMG e sancionado pelo governador.
Cerca de sete mil pessoas participaram, segundo os organizadores, da assembleia do SindUTE. Os manifestantes seguiram em passeata, do Bairro Santo Agostinho, até a Praça Sete, no Centro de Belo Horizonte.
O movimento prejudicou o trânsito na Região, desde o começo do horário de pico. Os professores passaram pelas avenidas Olegário Maciel, Álvares Cabral e Rua São Paulo, até chegar à praça.
A categoria fechou o trânsito, em pleno coração da cidade. O fluxo está retido nos sentidos Rodoviária e Mangabeiras. Nas contas da Polícia Militar, são cerca de 1200 pessoas na passeata.
Os professores marcaram uma nova assembleia para a próxima quarta-feira, feriado de 21 de abril, em São João Del Rei, na Região Central de Minas. A proposta é fazer um movimento paralelo às homenagens de Tiradentes, organizada pelo governo do estado, em Ouro Preto.
muitisimo bom tudo
ResponderExcluirO DIA NACIONAL DO LIVRO, É MAIS DO QUE UM DIA, É UMA DATA QUE MOSTRA O QUANTO É ESPECIAL ESSE NOSSO AMIGO.
ResponderExcluir