SEGUIDORES: FAÇA PARTE VOCÊ TAMBÉM!

31 de mai. de 2010

Comemoração do Aniversário

Foi uma beleza a comemoração de aniversário do nosso Blog! A aluna vencedora do Concurso Acerte o Número foi Brida, da 4ª Série. A seguidora sorteada foi Jennifer Rafaelly e seu prêmio está aguardando por ela na escola. A aluna Brida já recebeu o prêmio. Fotos da comemoração serão divulgadas logo, logo.

30 de mai. de 2010

Retrospectiva: 1 ano...

No dia 31 de maio de 2009, era postada na net a primeira postagem do Blog LER É UMA BELEZA. Criado com o objetivo de registrar as atividades do Projeto que levava o mesmo nome, também almejava ser um ponto de encontro de educadores para a troca de experiências com atividades de leitura na sala de aula. Além disso, seria uma espécie de diário, onde registraríamos todas as nossas alegrias, eventos e comentários. O Blog acabou fazendo viagens intercontinentais e, hoje, é visitado por internautas do mundo todo (veja DE ONDE VÊM NOSSOS VISITANTES). Conta com mais de 1600 visitas por mês e hoje comemora 1 ano com a sua honrosa visita. Obrigado a todos aqueles que fazem parte deste sucesso: alunos, familiares, colegas, incentivadores, seguidores e visitantes!!!

4ª Série 2009: os pioneiros em uma das atividades de leitura.

4ª Série 2009: visita à Transitolândia no desenvolvimento do Projeto Trânsito Legal

4ª Série 2009: Projeto Ler é uma beleza (incentivo à leitura de diversos gêneros).
4ª Série 2009: divulgação de livros lidos pela turma.

4ª Série 2009: confecção do mascote do Projeto, o Livro Gigante.

4ª Série 2009: apresentação da boneca Emília e do mascote.

4ª Série 2009: convidados e familiares durante festividade de lançamento do Blog.

4ª Série 2009: Professor Rogério explica aos presentes os objetivos do Blog acompanhado pela aluna Melissa, primeira seguidora do Blog.

4ª Série 2009: apresentação nas salas de aula



4ª Série 2009: peça teatral "Transitando Legal" (Projeto Trânsito Legal).


4ª Série 2009: contação de histórias (Projeto Ler é uma beleza).


4ª Série 2009: apresentação de peça teatral baseada no livro "Magrilim e Jezebel: em o Rei do Abecê".

4ª Série 2009: Yasmin, vencedora do Concurso "Ajude a escolher o nome de nosso mascote" que escolheu para o Livro Gigante o nome de "Amigo do Saber".


4ª Série 2009: Noite de autógrafos e entrega do livro escrito pelos alunos "Aventura com as palavras".

4ª Série 2010: apresentação do Cordel "Brasília, 50 anos" na visita dos Cavaleiros da Cultura.

4ª Série 2010: atividade de leitura que culminou com a Produção de Texto Coletiva "Cordel: Não fique parado", alertando sobre a Dengue.





4ª Série 2010: teatro sobre a Dengue e a Água.

Temos ou não temos bons motivos para comemorar?

28 de mai. de 2010

Convite

A 4ª Série do Turno da Tarde e o Professor Rogério convidam a todos os familiares e amigos para participarem das comemorações por ocasião do 1º Aniversário do Blog "Ler é uma beleza".
Data: 31 de maio
Horário: 15 h e 15 min.
Local: Auditório da Escola Dr. Viriato
Teatro
Poesia
Contação de histórias
Dança
Sorteio de brindes
Divulgação do ganhador do Concurso "Acerte o número"

24 de mai. de 2010

Último dia!!!

Esta terça-feira, dia 25 de maio, é o último para participar do Concurso: Acerte o número promovido pelo nosso Blog. Os alunos que se interessarem em participar, têm até a meia-noite do dia 25 de maio para postarem seus comentários conforme o Regulamento. Basta acessar a postagem CONCURSO: ACERTE O NÚMERO e participar. Boa sorte aos participantes. O vencedor será conhecido na próxima segunda-feira, dia 31 de maio, durante a comemoração do aniversário de 1 ano do Blog.

16 de mai. de 2010

Ex-aluna envia poema

Recebi esta semana o poema de Aline Pereira Machado, ex-aluna da Escola Dr. Viriato. Aline cursa atualmente o 9º Ano na Escola Estadual Bolivar de Freitas, adora dançar e, pelo que se vê, escrever. Parabéns, Aline!

PLANETA TERRA
Sou uma pessoa muito maneira
Se quiser ser minha amiga
É só não fazer besteira.
Dizem que sou doida
Só por curtir rock
Mas isso não quer dizer
Que eu não possa te dar um toque.

Ei, você que se acha "a tal"
Se continuar assim,
Vai se dar muito mal.
Amo o meu lar e também o mar
Mas não tenho nada contra
Quem não gosta de viajar.

Tem pessoas que poluem os rios.
Quem fizer isso vira meu inimigo.
Há tantas coisas lindas no mundo.
Se destruí-las, irão acabar
Também com a vida.

Tenho vontade de conhecer a neve
Mas com esse tal
De aquecimento global
Acho que essa viagem
Vai logo pro "escambal".

Vamos logo ajudar a nossa Terra
Porque depois que morre
A gente só enterra.
É hora de viver a realidade
E abrir essa mente aérea
Pois estamos falando do Planeta Terra.

Uma aula sobre o piso salarial em MG

Recebi por e-mail o seguinte texto abaixo e achei importante publicar. Bastante esclarecedor para aqueles que "engolem" as propagandas enganosas do governo mineiro e estarrecedor para os profissionais protagonistas dessa história. Leia até o final!

O Governo Aécio-Anastasia nos deu uma boa oportunidade de realizar uma aula interdisciplinar de Português, Matemática, História, Geografia, Filosofia e Biologia

Tema da aula: Há mais coisas entre o piso e o teto do que supõe a nossa vã filosofia.
A notícia - O governo de Minas informa, através das secretárias Vanessa Guimarães e Renata Vilhena, que já paga até mais do que o piso salarial dos professores. "Em Minas, disseram, pagamos o piso no valor de R$ 935,00 quando a lei estabelece um piso de R$ 614,00 pela jornada de 24 horas".
O sindicato da categoria, o Sind-UTE contesta a informação, dizendo que o que se paga em Minas não é o piso, mas o teto de R$ 935,00 e que o piso para um professor com curso superior será de R$ 550,00 após o reajuste de 10%.
Entre piso e teto obviamente há diferenças para além dos conceitos. O piso de uma casa pode virar teto, ou o inverso, se esta casa virar 180º. Graças a força gravitacional, desde que não haja uma tragédia natural, teto será teto, aquilo que fica por cima da nossa cabeça, e piso será piso, aquilo que fica no chão, onde, digamos... pisamos, daí o nome: piso.
Mas, o aluno Joãozinho, sem entender bulufas dessa complexa equação entre piso e teto que resulta num volumoso salário de R$ 935,00, resolveu investigar os permenores desse complicado teorema. Para isso, Joãozinho chamou sua colega Maria para ajudá-lo e os dois começaram a pesquisar vários livros. Concluíram que deveriam pedir a ajuda aos mestres, pois isoladamente não chegariam a bom termo.
Do professor de Biologia pediram explicação sobre as consequências fisiológicas e psíquicas para um ser humano que recebe um salário piso-teto de R$ 935,00. A professora disse: ora, meninos, o cara simplesmente vira um ser famélico-maluco, sobrevivendo apenas com a ajuda de parentes ou fazendo vários bicos por fora. Pois, completou a professora, este valor traduzido em alimentos e outras fontes energéticas não consegue suprir as necessidades básicas de uma família média de 04 pessoas. Logo, ou o cara pira ou se vira com dois ou três empregos.
Do professor de História, os garotos quiseram saber sobre as lutas por salários mais justos. E eles ouviram uma história longa, que vem da Revolução Industrial, do trabalho quase escravo dos operários que moviam os moínhos diabólicos das nascentes minas e indústrias têxteis da Inglaterra. Os alunos chegaram à conclusão de que, com mais um pouco, ou aliás, com menos um pouco, os professores de Minas estarão vivendo os primórdios do proletariado super explorado da nascente indústria na Inglaterra do séc. XVIII e no Brasil do séc.XX.
Do professor de Geografia, os alunos ouviram que as diferenças salariais de uma cidade para outra, ou de um estado para outro, nem sempre é decorrente das condições climáticas e econômicas destes estados ou cidades. Minas Gerais, disse o professor, é o segundo ou terceiro estado mais rico da União, mas paga o oitavo pior salário do Brasil, atrás de estados muito mais pobres que o nosso. Não temos praia, mas temos montanhas e muito minério, disse o professor. Só que essa riqueza extraída não vem parar no bolso dos professores. Para onde está indo então? - indagou o professor
Do professor de Filosofia, os garotos ouviram que nem sempre se deve levar a sério aquilo que é dito, pois, nem tudo é aquilo que parece ser. Um valor determinado de salário, por exemplo, pode ter uma aparência de piso, mas no fundo pode ser um teto. Por isso, recomendou o professor: desconfiem, garotos, desconfiem de tudo, principalmente da nossa mídia, e até da Justiça!
Do professor de Matemática, os alunos ouviram uma explicação aparentemente simples para a questão. De um dado valor, se você descontar uma importância X e acrescentar um valor Y resultará numa soma total a que daremos o nome de teto. Como Matemática é sempre mais complicado, os alunos pediram para o professor explicar com calma e citando exemplos. O professor então detalhou: se eu recebo R$ 550 e mais outros valores (VTI, PCR, pó-de-giz) que resultem numa soma total de R$ 935, logo, este é o teto. Aí os alunos indagaram: uai, professor, e onde entra o desconto? Ah é, disse o professor. Com os descontos o valor final cairia para R$ 830,00. Logo, do teto se conclui que se trata de um valor composto, do qual se extrai um valor líquido resultante, que é aquele que realmente importa. "Se a pergunta cair na prova, meus filhos, marquem o resultante como a resposta correta", disse o professor.
Do professor de Português, outra matéria pra lá de complicada, os alunos ouviram o seguinte conselho: primeiramente, procurem o dicionário e tentem entender o significado das palavras "piso" e "teto". Estudem a morfologia das palavras. Quando encontrarem a resposta vocês entenderão que piso é piso e teto é teto. Mas, é preciso contextualizar estes termos para não ficarmos presos a conceitos isolados.
Os alunos estudaram bem todas as explicações que receberam dos mestres e chegaram às seguintes conclusões:
1) o salário dos professores, seja ele teto ou piso, não cabe em qualquer teorema, uma vez que a cesta de gastos e de alimentos necessários para a sobrevivência de uma família humana média é incompatível com o valor pago pelo governo,
2) a polêmica entre piso e teto está mais próximo do inferno e do céu, do que do chão e do telhado. Lembra mais a profecia atribuída a Antonio Conselheiro (de Canudos, lembram?) de que o sertão vai virar mar e o mar vai virar sertão,
3) Para o piso salarial virar teto, ele precisa deixar de ser piso. Mas, quando isso acontece, em Minas, apenas, ele imediatamente se transforma em piso. Logo, o teto, que era piso, continua teto, só alternando os elementos secundários.
4) exemplificando: se o básico é R$ 550 e sobre ele recaem outros valores e percentuais até atingir o valor máximo de R$ 935,00, logo, este valor composto não pode ser o piso, mas o teto. Por outro lado, se todo professor, independentemente de sua formação acadêmica e tempo de serviço recebe este > teto, logo, ele se consubstancia em piso.
5) Portanto, em Minas nós temos um caso sui generis de remuneração do serviço público aplicado aos educadores: um dado valor de salário único é ao mesmo tempo piso e teto.
Conclusão: os engenheiros tecno-sociais Aécio-Anastasia- Vanessa-Renata descobriram a volta do estamento social, típico do período feudal, quando não havia mobilidade social. Quem nascesse numa dada condição viveria e morreria naquela condição. A engenharia tecno-social citada faz com que não haja mobilidade na carreira dos professores: quem ingressar agora na carreira com formação de ensino médio receberá tanto quanto aquele que tiver curso superior ou mestrado e já tiver 5 ou 10 anos de carreira.
Ao que os alunos concluíram: a questão essencial não é se é teto ou piso, mas que isso que fizeram foi acabar com a carreira do magistério. Tanto pelo valor ridículo do piso/teto, quanto também pela ausência de possibilidade de evolução.
Com essa delicada equação, concluíram os alunos, só fazendo greve mesmo!

Certamente os integrantes do governo mineiro faltaram a esta e muitas outras aulas. Aliás, eles devem ter detestado a Escola em que estudaram porque o que mais gostam de fazer não se aprende lá.

13 de mai. de 2010

13 de maio... o que comemoramos?

Na época em que os portugueses começaram a colonização do Brasil, não existia mão-de-obra para a realização de trabalhos manuais. Diante disso, eles procuraram usar o trabalho dos índios nas lavouras; entretanto, esta escravidão não pôde ser levada adiante, pois os religiosos se colocaram em defesa dos índios condenando sua escravidão. Assim, os portugueses passaram a fazer o mesmo que os demais europeus daquela época. Eles foram à busca de negros na África para submetê-los ao trabalho escravo em sua colônia. Deu-se, assim, a entrada dos escravos no Brasil.
Os negros, trazidos do continente Africano, eram transportados dentro dos porões dos navios negreiros. Devido as péssimas condições deste meio de transporte, muitos deles morriam durante a viagem. Após o desembarque eles eram comprados por fazendeiros e senhores de engenho, que os tratavam de forma cruel e desumana.
Apesar desta prática ser considerada “normal” do ponto de vista da maioria, havia aqueles que eram contra este tipo de abuso. Estes eram os abolicionistas (grupo formado por literatos, religiosos, políticos e pessoas do povo); contudo, esta prática permaneceu por quase 300 anos. O principal fator que manteve a escravidão por um longo período foi o econômico. A economia do país contava somente com o trabalho escravo para realizar as tarefas da roça e outras tão pesados quanto estas. As providências para a libertação dos escravos deveriam ser tomadas lentamente.
A partir de 1870, a região Sul do Brasil passou a empregar assalariados brasileiros e imigrantes estrangeiros; no Norte, as usinas substituíram os primitivos engenhos, fato que permitiu a utilização de um número menor de escravos. Já nas principais cidades, era grande o desejo do surgimento de indústrias.Visando não causar prejuízo aos proprietários, o governo, pressionado pela Inglaterra, foi alcançando seus objetivos aos poucos. O primeiro passo foi dado em 1850, com a extinção do tráfico negreiro. Vinte anos mais tarde, foi declarada a Lei do Ventre-Livre (de 28 de setembro de 1871). Esta lei tornava livre os filhos de escravos que nascessem a partir de sua promulgação.
Em 1885, foi aprovada a lei Saraiva-Cotegipe ou dos Sexagenários que beneficiava os negros de mais de 65 anos.Foi em 13 de maio de 1888, através da Lei Áurea, que liberdade total finalmente foi alcançada pelos negros no Brasil. Esta lei, assinada pela Princesa Isabel, abolia de vez a escravidão no Brasil.

A escravidão nos dias de hoje

Desde de a década de 1970 existem denúncias de que o trabalho escravo - apesar de constituir um crime - continua praticado no Brasil. O método empregado é o mesmo que se usava com os imigrantes, ou seja, forçar o trabalhador a endividar-se, de modo que ele seja forçado a trabalhar para pagar sua dívida. Para evitar fugas, capangas armados são espalhados nas fazendas, atuando como "neofeitores" ou capitães do mato.
Em 2002, o Ministério do Trabalho libertou 2.306 trabalhadores escravos nas áreas rurais do país. Em 2004, foram libertados 4.932. Em geral, os Estados onde o uso do trabalho análogo à escravidão é mais freqüente são Tocantins, Pará, Rondônia, Maranhão, Mato Grosso e Bahia.
Neste último Estado, em fevereiro de 2004, a polícia libertou 40 trabalhadores em regime compulsório na cidade de Catu, a 80 quilômetros da capital, Salvador.
Mas ninguém pense que a escravidão no Brasil de hoje se restringe às regiões rurais. Em 21 de agosto de 2004 o Ministério do Trabalho pegou em flagrante o uso de trabalho escravo numa confecção do Bom Retiro, um bairro na região central da capital paulista. Tratava-se de imigrantes ilegais - paraguaios, bolivianos e peruanos - submetidos a uma jornada de mais de 16 horas de trabalho, em condições degradantes e monitorados pelos donos da empresa por circuitos fechados de TV.
Também não se pense que o trabalho escravo ou semi-escravo continua a existir exclusivamente no Brasil. A prática se mantém em diversos países da África e da Ásia (especialmente na China), mas é de se supor que o trabalho em condições precárias e de grande exploração esteja presente em todos os países ricos onde é grande o fluxo de imigrantes, como os Estados Unidos e a União Européia.
Um estudo publicado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), da Organização das Nações Unidas, em maio de 2005, indica que existem cerca de 12,3 milhões de escravos no mundo todo, dos quais entre 40% e 50% são crianças.
Evidentemente, a escravidão ou o trabalho em condições semelhantes a ela é hoje um crime grave e aqueles que os praticam estão submetidos a penas legais, pagando multas, perdendo seus empreendimentos e, eventualmente, indo parar na prisão. Ainda assim, não deixa de ser assustador o fato de um fenômeno tenebroso como a escravidão atingir o século 21, acompanhando os quase 12 mil anos de existência do homo sapiens no planeta Terra.

12 de mai. de 2010

Recepção do Governo aos Educadores

Greve dos Educadores em MG continua

Educadores da Rede Estadual de Ensino, em greve desde o dia 8 de abril, decidiram nesta tarde pela continuidade do movimento. A greve foi considerada ilegal pela justiça alegando que a mesma seja política. Toda greve, na verdade, é política. Esta não foge à regra, mas não é partidária. Já dizia Paulo Freire: "Educar é um ato político". E o que pensam aqueles que julgaram a ilegalidade da greve sobre o famoso "Analfabeto Político"?
O fato é que o movimento grevista no estado vem crescendo. A insatisfação com os salários vergonhosos praticados pelo governo estadual e a sua insistência em não negociar com a categoria vem dando mais força ao movimento que é movido pela indignação com o desrespeito a uma classe tão merecedora de valorização.
Mas parece que o governo Aécio/Anastasia não está muito preocupado, ou não estava até hoje, senão veja declarações dadas pelo último por ocasião da Expozebu, em Uberaba: "Não me importo com estes grevistas. Não preciso deles para me eleger governador. Minas Gerais paga um dos melhores salários da América Latina. Prova disso são os professores que gostam de meu governo e continuam nas escolas trabalhando normalmente, satisfeitos com os salários."
Diante desse quadro, a categoria decidiu pela continuidade da greve e foi às ruas dar o seu recado. Acompanhe.
Encenação: Educadores encenam o velho teatro do governo (opressão e ameaças)
















A Rede Globo esteve lá! Será que vão mostrar pra todo mundo? Ou fazer como das outras vezes?
















O pátio da Assembleia Legislativa, mais uma vez, ficou pequeno: mais de 8 mil profissionais da educação

Educadores saem às ruas mostrando a população a intenção de negociar com o governo. "Carpideiras" lamentam a ausência do governador que se esquiva de todas as formas da negociação.
Recepção "à la Aécio/Anastasia": o passeio de  helicóptero você já sabe quanto custa e quem paga

Veja na próxima postagem os vídeos da manifestação.

7 de mai. de 2010

CONCURSO: "ACERTE O NÚMERO"

REGULAMENTO

1. Participação
Poderão participar todos os alunos matriculados da E. M. Dr. Viriato Diniz Mascarenhas (Educação Infantil ao Ensino Fundamental).
2. Objetivo
Aumentar a integração dos alunos ao blog.
3. Ganhador(a)
3.1.Será considerado(a) vencedor(a) do Concurso o participante que acertar o número de visitantes do blog LER É UMA BELEZA no dia em que o mesmo completa 1(um) ano de existência (31 de maio) de 2010.
3.2.Caso nenhum participante acerte o número, será considerado(a) ganhador(a) aquele(a) que chegar mais próximo do número real de visitantes a ser averiguado no dia 31 de maio de 2010.
3.3.No caso de empate, será considerado vencedor(a) aquele(a) participante que postou sua resposta primeiro, valendo, para isso, a data de postagem do comentário.
4. Forma de envio (participação)
Os interessados em participar deverão acessar a página "lereumabeleza.blogspot.com" e, na postagem “CONCURSO: ACERTE O NÚMERO”, deixar sua opinião (número de visitantes do blog no dia do aniversário) clicando em comentário, onde deve constar:
NO DIA 31 DE MAIO O BLOG TERÁ _____ VISITANTES.
NOME DO ALUNO:
NOME DA PROFESSORA:
5. Premiação
Prêmio surpresa.
6. Julgamento
O número de visitantes do blog no dia 31 de maio será averiguado ao vivo na presença de convidados, em solenidade própria.
7. Considerações finais
7.1. Haverá sorteio de prêmio entre os SEGUIDORES do blog.
7.2. Para que o Seguidor possa concorrer ao sorteio, deverá ter se inscrito como tal pelo menos 7 dias antes do sorteio.
7.3. Haverá um prazo de 5(cinco) dias para que o Seguidor sorteado reclame o prêmio. Caso isso não aconteça, será feito novo sorteio.
7.4. Cada participante poderá dar quantas sugestões quiser, mas só poderá deixar uma em cada comentário. Será desclassificado o participante que deixar mais de uma sugestão em um mesmo comentário.
7.5. O(a) vencedor(a) terá sua imagem divulgada no blog, desde que seu responsável assim o permita.
7.6. Os comentários dos participantes com as sugestões de números de visitantes ficarão visíveis para todos no dia 31/5/2010.
7.7. Os comentários com as sugestões de números de visitantes só poderão ser feitos até o dia 25/5/2010. Sugestões dadas após esta data serão desconsideradas.
7.8. Só valerão comentários deixados na postagem CONCURSO: ACERTE O NÚMERO.
7.8. O participante que deixar sua sugestão, desde já, concorda com os termos deste Regulamento.

1 de mai. de 2010

Teatro contra a Dengue foi um sucesso!!!

No dia 30 de abril, sexta-feira, a 4ª série apresentou, no auditório da Escola Municipal Dr. Viriato Diniz Mascarenhas, a peça "Totonho e Dengue". O objetivo foi compartilhar com as outras turmas e familiares o que foi estudado sobre a Dengue. Veja mais detalhes:

A boneca Emília (Leonara) foi responsável pela introdução, falando sobre os perigos que essa doença representa para nossa nação e convidou a todos para assistir a peça teatral que teve início com personagens de fantoche.
TOTONHO E A DENGUE
MARINALVA:
Oh de casa! Oh, Cumade Serafina!
SERAFINA:
Oi, Cumade Marinalva! Vamos entrar!
MARINALVA:
Não Cumade, que a demora é pouca. Só vim ver se o Cumpade Totonho poderia ir lá em casa limpar meu quintal.
SERAFINA:
Xi, Cumade, vai dar não! Totonho tá de cama que dá dó!
MARINALVA:
Uai, o que deu nele Cumade? Ele é forte como um touro. Num é quarquer coisa que dirruba ele não! Melhor a gente dá uma oiada.
OUTRA CENA (MANÉ TOTONHO NA CAMA, MANCHAS VERMELHAS PELO CORPO)
MARINALVA:
Tarde, Cumpade! Uai sô! Só de chegar perto dá pra sentir a quentura. O que tu tá sentindo, home de Deus?
TOTONHO (GEMENDO)
Ai, Cumade! Parece que levei uma surra de chicote. Além da febre, a dor de cabeça é de lascar, os ossos parece que tá tudo quebrado. E essas manchas vermelhas?... Tô parecendo que vou pular Carnaval.
MARINALVA:
Óia, Cumpade, num quero assustá o sinhô, não! Mas tem uma tar de dengue...
TOTONHO E SERAFINA (JUNTOS):
Tar de quê???
MARINALVA:
Uma doença danada que tem esses sintomas, causada por um mosquitinho...
SERAFINA:
Peraí, Cumade! Uns pritinho pintado de branco que anda até de dia?
MARINALVA:
Esse mesmo, Cumade!!! A sinhora já viu eles?
                                                                                     SERAFINA:
É craro!!! O quintal tá cheio de criadouro deles. Mas num deve ser eles não, Cumade! Uns bichinho tão piquinininho!!!
MARINALVA:
Se engana não, Cumade! Eles tem tirado a vida de muita gente. Bom, vou arrumar outra pessoa pra limpar meu quintal. Acho melhor arrumar alguém pra limpar o seu também. Ah! E não dê remédio ao Cumpade sem consultar o médico.
SERAFINA:
Cumade, vai agora não! Vai começar o Jornal Escolar. Vamos assistir juntos e nos informar sobre essa doença.
COMEÇA O JORNAL
APRESENTADORA
__ Boa tarde!!!
— Todos sabem que a dengue tem assolado o nosso país. As conseqüências dessa doença podem ser muito graves.
— Essa doença não causa só uma dorzinha de cabeça, febre, vômito, dor no corpo não! Agora o caso é muito mais sério! Porque ela pode aparecer da forma mais perversa.
— É a dengue hemorrágica!!!
— Muito pior do que as outras. Esta mata mesmo!
— Sendo assim, devemos redobrar os nossos cuidados com o ambiente em que vivemos.
— Por nós e pelo nosso próximo. Procurando evitar tudo o que favorece à formação de focos, criadouros do mosquito aedys egipty.
— Pensando nisso, nossa repórter foi às ruas fazer uma sondagem, para descobrir como anda a nossa responsabilidade, em relação a campanha contra a dengue.
— Será que nossa comunidade tem fiscalizado sua casa, seu quintal?
— Será que ela tem se preocupado com seus familiares e consigo mesma, pondo em prática as medidas de prevenção tão faladas na televisão, no rádio, jornais e nas escolas?
— Vamos ver o que a nossa repórter vai encontrar em sua caminhada.
REPÓRTER:
— O senhor conhece a doença causada pelo mosquito Aedes Egypti? Ele causa muito mal a saúde, se esconde em água parada, nos copos descartáveis, no meio do lixo, garrafas, pneus, poças d’água. O que o senhor tem feito para combatê-los?
ENTREVISTADO:
 Eu vou acabar com esses mosquitinhos, no meu quintal eles não vão ter lugar. Eu vou deixar tudo muito bem limpinho. Água parada no meu quintal nem pensar.
REPÓRTER:
— Ei, você já teve a doença causada pelo mosquito, Aedes Egypti?

ENTREVISTADA:
— Lá vem você de novo?
 Tô nem ai, tô nem ai, não vem falar destes mosquitos que eu não quero  ouvir.
REPÓRTER:
— Senhora, o que tem feito para proteger a sua família contra o mosquito da Dengue?  Ele causa dores no corpo, inchaços, vômitos e pode até matar.
ENTREVISTADA:
— Ai meu Deus!!! Eu vou matar, Eu vou matar, Eu vou matar esse mosquitinho. Eu vou matar, Eu vou matar, Eu vou matar, não quero ele atravessando o meu caminho.
REPÓRTER:
— Moço, você já ouviu falar nas campanhas feitas pelo governo no combate aos mosquitos Aedes Egypti?
ENTREVISTADO:
— Sim, e sabe o que eu penso? Olha essa campanha  a mesma que outras que eu já vi um dia. Todas passam e o mosquito ficará. Picando, aqui, ali e lá. Com Dengue a gente ficará. Não tem como escapar.
MOSQUITOS:
Mosquitos unidos, jamais serão vencidos.
Mosquitos unidos, jamais serão vencidos.
ENTREVISTADOS (DANDO AS MÃOS CANTAM):
Vem vamos unidos, o mosquito combater,
A Dengue é perigosa, para mim e pra você
Esta Luta é nossa, está na hora de vencer
Na guerra contra a Dengue,
Só o mosquito vai morrer.
APRESENTADORA:
— Vocês viram? Ainda tem gente que nem liga para a doença chamada Dengue!
— Assim, meus amigos, só unidos poderemos lutar e vencer esta doença causada por esses mosquitos malvados, que estão tirando do sério a população brasileira e deixando em pânico a nossa sociedade.
VOLTAM OS FANTOCHES.
MARINALVA:
__Viu, Cumade? Vamos fazer nossa parte e alertar nossos vizinhos.
SERAFINA:
__Vamos Cumade Marinalva! Pra acabar com a dengue a água e a gente não pode ficar parada.

Terminada a peça, a turma cantou o Cordel "Não fique aí parado! produzido com a participação de todos para este fim. Veja como ficou:

Não fique parado!
Meus amigos atenção
Cuide da sua, casa então.
O mosquito transmite a dengue
Não fique parado não.
Ele se chama Aedes aegypti
E pode acabar com a nação.

Vamos acabar com a dengue,
Veja só a transmissão:
Ela pega um primeiro
Depois pega um montão.
Cuidado com a dengue,
Ela pode te deixar no chão.

A dengue causa febre,
Febre alta não é mole não!
Suor frio e dor de cabeça
Vômitos e queda de pressão
Manchas vermelhas pelo corpo,
Preste muita atenção!

Não fique aí parado
Não deixe água acumulada.
Cuide bem do seu quintal
Vasilhas deixe bem tampadas.
Não fique de mãos atadas
Se não o mosquito ataca.

Depois do Cordel foi a vez de Luís Henrique (4ª série) e seu grupo dançou e cantou o Rap da Água (objeto de estudo de ortografia), lembrando que devemos economizar água, também, para não fornecer mais criadouros para o mosquito.
RAP DA ÁGUA
Aí moçada, o mundo pede pra avisar
A água tá escassa
Vamos economizar.
O papo é muito sério, você deve analisar
Evitar o desperdício quando a água utilizar.
Se continuar assim... ninguém quer profetizar,
mas tá na cara, tá ruim , ela pode acabar!

O sucesso foi tanto que a turma foi convidada para apresentar a peça também para os alunos do turno da manhã.
OBSERVAÇÕES:
1. O texto da peça teatral, referente à parte dos fantoches, é de autoria do Professor Rogério Trindade.
2. O texto referente às entrevistas é uma adaptação do Professor Rogério Trindade para o texto de autoria de Maria Miranda de Souza.
3. O Cordel "Não fique aí parado! é de autoria do grupo de alunos da 4ª série (produção de texto coletiva).
4. O Rap da Água foi extraído do Livro Projeto Buriti, 5º Ano, da Editora Moderna.
Mais fotos

Maria Vitória e Bryan (Mosquitos da Dengue)

Laís (Apresentadora do Jornal)

Eduarda e Felipe (Repórter e Entrevistado)

Eduarda e Bruna (Repórter e Entrevistada)


O grupo se reúne no momento do Cordel: destaque para a participação de Marco Namastê (primeiro da fila) e Maria Alice (3ª da fila) com os fantoches.

José Roberto, Marco Namastê, Bruno, Bryam e Luís Henrique: criatividade do grupo possibilitou a apresentação do Rap da Água

Muita alegria: a apresentação foi um sucesso!
Leonara e Brida, que já tiveram Dengue, ficaram felizes por mostrar a outras crianças como evitar a doença.
O nosso obrigado a todos que colaboraram para a realização do evento!
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