MÚSICA INCIDENTAL SOBRE ESCOLA PARA ENTRADA DOS PARTICIPANTES
MÚSICA PLANETINHA (Dançam as 8 crianças e as professoras.
Terminam de dançar e sentam-se em meia-lua.)
Professor
1: Oi, crianças! Que bom encontrarmos vocês para essa roda de
conversa! Nós, hoje, queremos tratar de um assunto muito sério.
Criança 1(levanta a mão para falar e é autorizada): Mamãe falou que criança não deve se preocupar com assuntos de gente grande. Ela disse que criança só precisa estudar e brincar.
Professor 2(com paciência): A mamãe está certa quando diz que criança precisa estudar e brincar. Mas há assuntos importantes tratados por adultos que interessam também às crianças.
Criança 2(curiosa): Como assim, professores?! Que assunto sério é esse que interessa a nós crianças também?!
Professor 3(animado): Muito bem! Prestem atenção! Nós estamos em uma época do ano que costuma fazer muito calor e com muitas chuvas. Essas chuvas acabam deixando muitas poças de água acumuladas por aí.
Criança 3(levanta a mão e professor autoriza sua fala): Mamãe disse que água parada é uma coisa muito perigosa porque pode servir de casa para mosquito.
Professor 1(também animado): Sua mãe é muito esperta e inteligente. Essa água que fica parada depois das chuvas pode trazer de volta um inimigo muito perigoso que é esse mosquito que a coleguinha falou. Alguém sabe mais sobre ele?
Criança 4(começa alegre e se esquece): É um mosquitinho pequenininho, preto e pintado de branco. Ai... (coça a cabeça) esqueci o nome... a professora falou o ano passado. Ele bota seus ovos na água parada... (dúvida)
Criança 5(entusiasmada): Professores, é o Aedes aegypti, não é?! A moça da vigilância sanitária passou lá em casa falando. Ela encontrou um monte de larvas deles em um pouquinho de água assim ó... (mostra com os dedos)
Professor 2 (concordando): É desse mesmo que estamos falando. E alguém sabe nos dizer por que um mosquitinho desses pode ser tão perigoso?!
Criança 6(levanta a mão): Eu!!! Ele pode transmitir doenças para nós e a gente fica de cama, sente muita dor e pode até morrer.
Professor 3 (fazendo sinal positivo): Muito bem! Estão vendo que crianças também precisam conversar com os adultos sobre certos assuntos? Pois bem... esse mosquito transmite doenças como a dengue, a Zica e a chikungunya e precisamos derrotá-lo.
Criança 7 – Menina(na dúvida): Mas, professora! Eles são muitos e rápidos. Podem estar em qualquer lugar que junta água. Como vamos conseguir isso?!
Professor 1 : Aí é que entra a participação de crianças inteligentes como vocês. Vocês precisam fazer chegar essa mensagem a todas as outras pessoas.
Criança 8(tímida): Desculpa, professora. Mas que mensagem é essa que devemos levar?!
Professor 2: A mensagem de que precisamos acabar com esse mosquito e que o único jeito é acabar com a água parada que teimamos em deixar por aí.
Criança 1(levanta a mão para falar e é autorizada): Mamãe falou que criança não deve se preocupar com assuntos de gente grande. Ela disse que criança só precisa estudar e brincar.
Professor 2(com paciência): A mamãe está certa quando diz que criança precisa estudar e brincar. Mas há assuntos importantes tratados por adultos que interessam também às crianças.
Criança 2(curiosa): Como assim, professores?! Que assunto sério é esse que interessa a nós crianças também?!
Professor 3(animado): Muito bem! Prestem atenção! Nós estamos em uma época do ano que costuma fazer muito calor e com muitas chuvas. Essas chuvas acabam deixando muitas poças de água acumuladas por aí.
Criança 3(levanta a mão e professor autoriza sua fala): Mamãe disse que água parada é uma coisa muito perigosa porque pode servir de casa para mosquito.
Professor 1(também animado): Sua mãe é muito esperta e inteligente. Essa água que fica parada depois das chuvas pode trazer de volta um inimigo muito perigoso que é esse mosquito que a coleguinha falou. Alguém sabe mais sobre ele?
Criança 4(começa alegre e se esquece): É um mosquitinho pequenininho, preto e pintado de branco. Ai... (coça a cabeça) esqueci o nome... a professora falou o ano passado. Ele bota seus ovos na água parada... (dúvida)
Criança 5(entusiasmada): Professores, é o Aedes aegypti, não é?! A moça da vigilância sanitária passou lá em casa falando. Ela encontrou um monte de larvas deles em um pouquinho de água assim ó... (mostra com os dedos)
Professor 2 (concordando): É desse mesmo que estamos falando. E alguém sabe nos dizer por que um mosquitinho desses pode ser tão perigoso?!
Criança 6(levanta a mão): Eu!!! Ele pode transmitir doenças para nós e a gente fica de cama, sente muita dor e pode até morrer.
Professor 3 (fazendo sinal positivo): Muito bem! Estão vendo que crianças também precisam conversar com os adultos sobre certos assuntos? Pois bem... esse mosquito transmite doenças como a dengue, a Zica e a chikungunya e precisamos derrotá-lo.
Criança 7 – Menina(na dúvida): Mas, professora! Eles são muitos e rápidos. Podem estar em qualquer lugar que junta água. Como vamos conseguir isso?!
Professor 1 : Aí é que entra a participação de crianças inteligentes como vocês. Vocês precisam fazer chegar essa mensagem a todas as outras pessoas.
Criança 8(tímida): Desculpa, professora. Mas que mensagem é essa que devemos levar?!
Professor 2: A mensagem de que precisamos acabar com esse mosquito e que o único jeito é acabar com a água parada que teimamos em deixar por aí.
SINAL DE ESCOLA
Professor 3: Bom, crianças! A tarefa de vocês é essa. Já podem chegar em casa e discutir o assunto com a família de vocês. Voltamos a falar disso na próxima aula. Até lá. MÚSICA SOBRE A ESCOLA (As crianças descem e saem. Professores permanecem no palco conversando entre si.)
Professor 3: Bom, crianças! A tarefa de vocês é essa. Já podem chegar em casa e discutir o assunto com a família de vocês. Voltamos a falar disso na próxima aula. Até lá. MÚSICA SOBRE A ESCOLA (As crianças descem e saem. Professores permanecem no palco conversando entre si.)
Professor 1 (para os colegas):
Vocês repararam que nessa turma há uma aluna que vem sempre muito desarrumada?!
Está sempre muito suja, despenteada e com os chinelinhos bem gastos. Por isso,
entrosa muito pouco com os colegas.
Professor 2: Sim... eu já reparei. Ouvi falar que a família está passando por muitas dificuldades. Que tal se a gente fizesse alguma coisa por ela?
Professor 3: Legal! Será muito bom pra ela e tenho certeza que os coleguinhas também gostarão de ajudá-la!
Professor 1: Combinado então. Aqui está a minha contribuição. (Entrega um envelope ao colega) Conversarei com os colegas da turma sobre isso.
Professor 2: Sim... eu já reparei. Ouvi falar que a família está passando por muitas dificuldades. Que tal se a gente fizesse alguma coisa por ela?
Professor 3: Legal! Será muito bom pra ela e tenho certeza que os coleguinhas também gostarão de ajudá-la!
Professor 1: Combinado então. Aqui está a minha contribuição. (Entrega um envelope ao colega) Conversarei com os colegas da turma sobre isso.
Professores (juntos):
Boa tarde, turminha!
Crianças (juntas): Boa tarde, professores!
Professor 2: Nossa! Que animação! Parece que o dia hoje está ótimo para praticarmos boas ações, não é mesmo? (Cutuca o colega)
Professor 3: Falando em praticar boas ações, que tal voltarmos àquele assunto da aula passada! Alguém para nos contar uma experiência que viveu em casa?
Criança 1: Lá em casa já está todo mundo ajudando. Viramos para baixo todas as garrafas, tampamos bem a caixa d'água, limpamos as calhas... retiramos tudo que pode juntar água para o mosquito.
Criança 2: Papai também já está colaborando. Ele colocou uma placa de proibido jogar lixo no lote ao lado lá de casa e falou que vai ficar de olho.
Criança 3: Mamãe eliminou a água dos pratinhos das plantas, substituiu por areia e passou a lavar a vasilha de água do cachorro.
Criança 4: Encontrei uma casa em que uma pessoa está com dengue. Ela me falou dos sintomas e disse que são bem dolorosos. Tem muita febre e dores que não deseja pra ninguém.
Criança 5: Minha vizinha é agente de saúde e disse que quer ajudar a gente nessa corrente de conscientização. Ela falou que é importante todo mundo participar porque o mosquito não escolhe quem vai picar.
Criança 6: Vi uma criança jogando um copinho de sorvete na rua. Ela não gostou, mas eu disse que estava errado. Depois que falei que aquilo poderia parar nos rios ou virar casinha de mosquito, ela catou e jogou na lixeira.
Criança 7: Eu ouvi falar no jornal que a dengue está voltando com força por causa das chuvas e que é para todo mundo se cuidar. Ainda mais agora que o mosquito transmite o vírus da zika e da chikungunya.
Professor 1(para a criança 8): E você... não tem nada para compartilhar? Qual foi a sua experiência?
Criança 8 (acanhada): É que meu pai falou que isso é um problema do poder público. Que nossos políticos é que têm de se preocupar em fazer as políticas públicas que precisamos. Só que eu não entendi nada do que ele quis dizer.
Professor 2: Bom... As políticas públicas são ações e programas criados pelos governos para garantir o bem estar da população. A escola de vocês é um exemplo de política pública porque garante o direito à Educação. A Segurança, a Saúde, a Moradia, o Tratamento da água e do esgoto são outros exemplos. (Fala com paciência e bem pausado)
Professor 3: Isso aí. São direitos das pessoas que devem ser garantidos pelos governantes. Só que a população tem de fazer a sua parte e cobrar também para melhorar o que não está bom.
Professor 1 (tendo uma ideia): Vamos dar uma voltinha ali fora e vocês vão entender que nem sempre as políticas públicas estão ao alcance de todos.
Crianças (juntas): Boa tarde, professores!
Professor 2: Nossa! Que animação! Parece que o dia hoje está ótimo para praticarmos boas ações, não é mesmo? (Cutuca o colega)
Professor 3: Falando em praticar boas ações, que tal voltarmos àquele assunto da aula passada! Alguém para nos contar uma experiência que viveu em casa?
Criança 1: Lá em casa já está todo mundo ajudando. Viramos para baixo todas as garrafas, tampamos bem a caixa d'água, limpamos as calhas... retiramos tudo que pode juntar água para o mosquito.
Criança 2: Papai também já está colaborando. Ele colocou uma placa de proibido jogar lixo no lote ao lado lá de casa e falou que vai ficar de olho.
Criança 3: Mamãe eliminou a água dos pratinhos das plantas, substituiu por areia e passou a lavar a vasilha de água do cachorro.
Criança 4: Encontrei uma casa em que uma pessoa está com dengue. Ela me falou dos sintomas e disse que são bem dolorosos. Tem muita febre e dores que não deseja pra ninguém.
Criança 5: Minha vizinha é agente de saúde e disse que quer ajudar a gente nessa corrente de conscientização. Ela falou que é importante todo mundo participar porque o mosquito não escolhe quem vai picar.
Criança 6: Vi uma criança jogando um copinho de sorvete na rua. Ela não gostou, mas eu disse que estava errado. Depois que falei que aquilo poderia parar nos rios ou virar casinha de mosquito, ela catou e jogou na lixeira.
Criança 7: Eu ouvi falar no jornal que a dengue está voltando com força por causa das chuvas e que é para todo mundo se cuidar. Ainda mais agora que o mosquito transmite o vírus da zika e da chikungunya.
Professor 1(para a criança 8): E você... não tem nada para compartilhar? Qual foi a sua experiência?
Criança 8 (acanhada): É que meu pai falou que isso é um problema do poder público. Que nossos políticos é que têm de se preocupar em fazer as políticas públicas que precisamos. Só que eu não entendi nada do que ele quis dizer.
Professor 2: Bom... As políticas públicas são ações e programas criados pelos governos para garantir o bem estar da população. A escola de vocês é um exemplo de política pública porque garante o direito à Educação. A Segurança, a Saúde, a Moradia, o Tratamento da água e do esgoto são outros exemplos. (Fala com paciência e bem pausado)
Professor 3: Isso aí. São direitos das pessoas que devem ser garantidos pelos governantes. Só que a população tem de fazer a sua parte e cobrar também para melhorar o que não está bom.
Professor 1 (tendo uma ideia): Vamos dar uma voltinha ali fora e vocês vão entender que nem sempre as políticas públicas estão ao alcance de todos.
MÚSICA SENHOR CIDADÃO (TOM ZÉ) E CIDADÃO (LUIZ GONZAGA) (Ao iniciar a música, alunos e
professores saem pelo lado direito, a outra ponta, do palco, enquanto o outro
grupo e o CIDADÃO sobem pelo outro. Eles se colocam na parte de baixo do
palco. No choro, os dançarinos saem por onde entraram enquanto alunos e
professoras voltam conversando pelo outro.)
Criança 1: Uai, professores! Então é isso mesmo?! As políticas
públicas são direitos das pessoas, mas nem todo mundo tem acesso a elas?
Criança 2: Eu também não entendi. Ainda existem pessoas sem moradia, sofrendo com a violência, precisando de hospitais e sem água e esgoto tratados. Cadê as políticas públicas para eles?
Professor 2: Como falamos, é preciso que a população vá aos seus representantes cobrando os serviços públicos de que precisam.
Criança 3: E nós, o que podemos fazer? Não é justo que as pessoas tenham direitos e eles não sejam respeitados. Isso é revoltante!
Professor 3: Nós podemos conversar com as pessoas e, através de associações, levar até a prefeitura nossas reivindicações. Trataremos disso outro dia. Ok?
Criança 2: Eu também não entendi. Ainda existem pessoas sem moradia, sofrendo com a violência, precisando de hospitais e sem água e esgoto tratados. Cadê as políticas públicas para eles?
Professor 2: Como falamos, é preciso que a população vá aos seus representantes cobrando os serviços públicos de que precisam.
Criança 3: E nós, o que podemos fazer? Não é justo que as pessoas tenham direitos e eles não sejam respeitados. Isso é revoltante!
Professor 3: Nós podemos conversar com as pessoas e, através de associações, levar até a prefeitura nossas reivindicações. Trataremos disso outro dia. Ok?
Mãe MARIA: Nossa, filha!
Como você está linda! Venha cá. Deixa eu cuidar de seus cabelos e aparar suas
unhas. Com um vestido lindo desse não é justo que você ande tão
desarrumada!
Criança 7 - Menina: Sim, mamãe. Meus colegas e professores foram bons e cuidadosos comigo. Eu descobri que sou muito especial para eles. Agora precisamos retribuir.
(A mãe passa a cuidar dos cabelos e unhas da menina. O pai chega.)
Pai José: Olá, família! Nossa! Quase não te reconheço, filha! Como você está diferente! (Admira a filha e se vira para a mulher) Mulher, não é justo que a gente tendo uma filha tão linda more em uma casa tão desarrumada e caindo aos pedaços. Nas horas vagas, vou pintar a casa e consertar a cerca. Você pode plantar umas flores para alegrar mais nossa casa. Essa menina linda merece, não é!
Criança 7 - Menina: Sim, mamãe. Meus colegas e professores foram bons e cuidadosos comigo. Eu descobri que sou muito especial para eles. Agora precisamos retribuir.
(A mãe passa a cuidar dos cabelos e unhas da menina. O pai chega.)
Pai José: Olá, família! Nossa! Quase não te reconheço, filha! Como você está diferente! (Admira a filha e se vira para a mulher) Mulher, não é justo que a gente tendo uma filha tão linda more em uma casa tão desarrumada e caindo aos pedaços. Nas horas vagas, vou pintar a casa e consertar a cerca. Você pode plantar umas flores para alegrar mais nossa casa. Essa menina linda merece, não é!
Vizinho 1(para
o Vizinho 2): Você viu lá como o José e a Maria estão deixando a casa
deles? De onde eles tiraram a ideia de pintar a casa e arrumar a cerca?
Vizinho 2: Vi sim e eu e minha esposa estamos pensando em fazer o mesmo com a nossa. Não é justo a gente morar perto de uma casa bem cuidada e a nossa tão descuidada.
Vizinho 1: É mesmo?! Uai. Então, vamos lá pedir uma ideia pra eles. Até que o trabalho deles está ficando legal!
Vizinho 2: Vi sim e eu e minha esposa estamos pensando em fazer o mesmo com a nossa. Não é justo a gente morar perto de uma casa bem cuidada e a nossa tão descuidada.
Vizinho 1: É mesmo?! Uai. Então, vamos lá pedir uma ideia pra eles. Até que o trabalho deles está ficando legal!
MÚSICA ALECRIM DOURADO (Eles vão até José e Maria, conversam e se põem a fazer o
mesmo. Quando a Música diminui, entram outros três vizinhos dialogando.)
Outro vizinho 1: Olha lá! Tá todo mundo arrumando suas casas. Desse jeito, vamos ter de fazer o mesmo com as nossas. Tá dando vergonha olhar pra minha casa perto de tanta casa colorida e com vida.
Outro vizinho 2: Eu também. As coisas estão mudando. Ouvi dizer que até o prefeito, secretários e vereadores vão vir olhar o que está acontecendo aqui no bairro "da Lama".
Outro vizinho 3: É... estão dizendo que trarão alguns benefícios para nossa comunidade. Vamos lá. Não podemos ficar de fora! Vamos nos juntar a eles. (Eles se juntam aos outros e arrumam as casas.)
Outro vizinho 1: Olha lá! Tá todo mundo arrumando suas casas. Desse jeito, vamos ter de fazer o mesmo com as nossas. Tá dando vergonha olhar pra minha casa perto de tanta casa colorida e com vida.
Outro vizinho 2: Eu também. As coisas estão mudando. Ouvi dizer que até o prefeito, secretários e vereadores vão vir olhar o que está acontecendo aqui no bairro "da Lama".
Outro vizinho 3: É... estão dizendo que trarão alguns benefícios para nossa comunidade. Vamos lá. Não podemos ficar de fora! Vamos nos juntar a eles. (Eles se juntam aos outros e arrumam as casas.)
MÚSICA AMIGO PLANETA (Ao iniciar a música, sobem as Crianças
e demais Dançarinos dessa Música. Ao terminar a música, descem os Dançarinos e
permanecem as Crianças. Elas pegam os cartazes.)
MÚSICA PARA
ENTRADA DO PREFEITO (Entra o Prefeito seguido de sua comitiva e
sobem pelo outro lado do palco.)
Repórter: Prefeito, o que o senhor veio fazer aqui no bairro “da Lama”? Veio anunciar alguma obra importante?
Prefeito: Eu venho trazer boas notícias para este bairro. Primeiramente, quero dizer que a partir de hoje será chamado bairro das Flores. Também quero dizer que vim ver pessoalmente quais são as necessidades dos moradores.
Repórter: Então, vamos ouvir o que têm a dizer os moradores. (Se dirige a José.) Senhor, o que os moradores do seu bairro têm a solicitar?
José: O meu nome é José e eu moro aqui desde que nasci e nós precisamos de muitas... como é que chama, filhinha? (Pergunta à menina do vestido)
Criança 7 – Menina: Políticas públicas, papai.
Assessora: E o que é que crianças podem saber de políticas públicas? Será que sabem ao menos o que é? (As crianças levantam os cartazes com nomes das políticas públicas.)
Repórter: Parece que as crianças sabem muito bem o que querem, prefeito. O que o senhor tem a dizer pra elas?
Prefeito: Eu quero saber se elas têm feito o dever de casa. Será que elas têm cuidado pelo menos do meio ambiente? As pessoas vivem reclamando da prefeitura, mas vive jogando lixo na rua e poluindo nossas águas. Trazemos um recadinho para essas pessoas.
Repórter: Prefeito, o que o senhor veio fazer aqui no bairro “da Lama”? Veio anunciar alguma obra importante?
Prefeito: Eu venho trazer boas notícias para este bairro. Primeiramente, quero dizer que a partir de hoje será chamado bairro das Flores. Também quero dizer que vim ver pessoalmente quais são as necessidades dos moradores.
Repórter: Então, vamos ouvir o que têm a dizer os moradores. (Se dirige a José.) Senhor, o que os moradores do seu bairro têm a solicitar?
José: O meu nome é José e eu moro aqui desde que nasci e nós precisamos de muitas... como é que chama, filhinha? (Pergunta à menina do vestido)
Criança 7 – Menina: Políticas públicas, papai.
Assessora: E o que é que crianças podem saber de políticas públicas? Será que sabem ao menos o que é? (As crianças levantam os cartazes com nomes das políticas públicas.)
Repórter: Parece que as crianças sabem muito bem o que querem, prefeito. O que o senhor tem a dizer pra elas?
Prefeito: Eu quero saber se elas têm feito o dever de casa. Será que elas têm cuidado pelo menos do meio ambiente? As pessoas vivem reclamando da prefeitura, mas vive jogando lixo na rua e poluindo nossas águas. Trazemos um recadinho para essas pessoas.
MÚSICA TÁ FAVORÁVEL PARÓDIA MEIO AMBIENTE (Dançam o Prefeito,
Vereador, Assessora, Repórter e Moradora)
Morador
1 (Antônio): Não, sr. Prefeito. Aqui está tudo favorável. Aqui as
crianças sabem muito bem cuidar do meio ambiente. Isso elas aprendem na Escola
com nossos valiosos professores. Mostrem pra ele crianças!
MÚSICA RAP DA ÁGUA - CARINHA DE ANJO (Comitiva
se põe de lado e Crianças dançam.)
Assessora: Ah tá. E quanto ao mosquito Aedes aegypti?! A população reclama que a prefeitura não faz nada, mas o que ela tem feito pra ajudar no combate ao mosquito?
Morador 2 (Isabelle): Também aprendem na Escola, senhores. Existe até uma patrulha anti-aedes aqui no bairro pra pôr fim no mosquito.
MÚSICA ZUM ZUM (Grupo de alunos dança e o Mosquito que aparece é expulso. Após a dança, a Assessora cochicha com o Prefeito que fala.)
Assessora: Ah tá. E quanto ao mosquito Aedes aegypti?! A população reclama que a prefeitura não faz nada, mas o que ela tem feito pra ajudar no combate ao mosquito?
Morador 2 (Isabelle): Também aprendem na Escola, senhores. Existe até uma patrulha anti-aedes aqui no bairro pra pôr fim no mosquito.
MÚSICA ZUM ZUM (Grupo de alunos dança e o Mosquito que aparece é expulso. Após a dança, a Assessora cochicha com o Prefeito que fala.)
Prefeito: Ok, ok! Eu reconheço que vocês têm feito a diferença
aqui no bairro. Mas precisamos trazer para cá outras políticas que possam
melhorar ainda mais a vida de vocês. Vamos começar asfaltando as ruas do
bairro.
Vereador: Vamos marcar uma reunião e definir quais são os outros serviços que a população precisa. O povo é que precisa dizer suas necessidades.
Vereador: Vamos marcar uma reunião e definir quais são os outros serviços que a população precisa. O povo é que precisa dizer suas necessidades.
SOM DE APLAUSO (População
aplaude e acompanha o Prefeito e sua comitiva.)
MENSAGEM FINAL: MÚSICA A NOSSA VOZ
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