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30 de ago. de 2010

Atividade com Anúncio Publicitário

TEXTO 1


TEXTO 2

ESTUDO DOS TEXTOS
1. Os textos que você acabou de ler são anúncios publicitários. Textos desse gênero são produzidos para divulgar um produto, um serviço ou uma ideia. No caso dos dois anúncios que você leu, ele pretende divulgar uma ideia. Qual?
2. Onde foram publicados esses anúncios?
(   ) em jornais.       (   ) em revistas.      (   ) em folhetos.      (   ) na internet.
3. O Texto 1 é direcionado:
(   ) aos donos de animais de grande porte.
(   ) aos donos de animais de pequeno porte.
(   ) a cavalos, bois e vacas.
(   ) a cães e gatos.
4. O Texto 2 é dirigido:
(   ) aos donos de animais de grande porte.
(   ) aos proprietários de cães e gatos.
(   ) a cavalos, bois e vacas.
(   ) a cães e gatos.
5. Quem são os anunciantes (divulgadores da ideia) desses textos?
TEXTO 1:
TEXTO 2:
6. Em sua opinião, qual a importância da imagem nos anúncios?
7. Em um anúncio, é comum aparecer uma frase, fácil de ser memorizada e que procura chamar a atenção do leitor. Essa frase é denominada slogan. Qual é o slogan do Texto 2?

29 de ago. de 2010

Atividades com Lendas

A lenda é uma narrativa criada pela tradição oral com o objetivo de explicar fatos e fenômenos para os quais não existem explicações precisas. Apresenta uma relação direta entre o momento histórico e o povo que a cria. De acordo com o motivo, a lenda representa uma modalidade diferente. Formação de cidades, origem dos povos, explicação sobre fenômenos da natureza, são alguns dos temas mais abordados nas lendas. Como todas as histórias fantásticas mexem muito com o imaginário infantil, como essas duas trabalhadas na sala de aula. Na preparação é feito uma sondagem do conceito de lenda e o levantamento daquelas que os alunos já conhecem.
TEXTO 1
A Origem do fogo


Palenosamó era uma velha feiticeira que não gostava dos outros índios, por isso, vivia sozinha no fundo da floresta, numa clareira, longe da tribo. Naquele tempo, os homens ainda não conheciam o fogo. Os seus beijus eram secos ao sol e tinham um gosto meio ruim. Palenosamó também só podia comer as coisas cruas.

Certo dia, ela saiu de casa para apanhar alguns ramos. Juntou a lenha e arrumou-a como para uma fogueira, cuspiu em cima e a madeira pegou fogo. "Ah! Disse ela, esfregando as mãos. Agora vou ter comida quente." Preparou um moquém (grelha de varas), fez beijus, caxiri e regalou-se. Estava contente da vida.

Numa tarde, quando o sol tostava a terra e todos repousavam debaixo das cabanas, uma jovem índia entrou na floresta. Foi andando até dar com a casa da feiticeira. Subiu numa árvore e ficou a olhar. Tudo estava silencioso. O vento tinha parado. Nenhuma folha se mexia. Daí a pouco, apareceu a velha no terreiro. Pegou um pouco de lenha, juntou-a e fez fogo outra vez. A moça ficou muito espantada. Desceu da árvore, afastou-se devagar para não ser percebida, e, quando já estava a uma boa distância, deitou a correr o mais que podia.

Chegou na taba quase sem fôlego. Contou aos companheiros o que vira; como a velha índia fizera fogo. Ao receber a notícia, os homens ficaram satisfeitíssimos. "Vamos para lá! Precisamos de fogo também." Foram.

A moça, na frente, ia-lhes mostrando o caminho. Finalmente, chegaram. Falaram a Palenosamó: "Sabemos que tens fogo. Dá-nos!" A feiticeira ria-se, negando-se a atendê-los. "Se não nos dás o fogo, nós te obrigaremos!" Gritaram os índios. Agarrando-a, prenderam-na consigo, voltando à tribo.

No meio da taba, amarram-na num poste. Juntaram, em torno dela, bastante lenha. Em seguida, apertaram o ventre da velha feiticeira, até que não agüentou mais e cuspiu sobre a madeira. O fogo apareceu, vivo e forte. Queimou a terra, em baixo, transformando-a numa pedra. Essa pedra, quando é batida em outra igual, solta faíscas. Desse modo, os índios aprenderam a fazer fogueiras e não tiveram mais de comer os alimentos crus.

TEXTO 2
A vitória-régia
Há muitos anos, em uma tribo indígena, contava-se que a lua (Jaci, para os índios) era uma deusa que ao despontar a noite, beijava e enchia de luz os rostos das mais belas virgens índias da aldeia - as cunhantãs-moças. Sempre que ela se escondia atrás das montanhas, levava para si as moças de sua preferência e as transformava em estrelas no firmamento.

Uma linda jovem virgem da tribo, a guerreira Naiá, vivia sonhando com este encontro e mal podia esperar pelo grande dia em que seria chamada por Jaci. Os anciãos da tribo alertavam Naiá: depois de seu encontro com a sedutora deusa, as moças perdiam seu sangue e sua carne, tornando-se luz - viravam as estrelas do céu. Mas quem a impediria? Naiá queria porque queria ser levada pela lua. À noite, cavalgava pelas montanhas atrás dela, sem nunca alcançá-la. Todas as noites eram assim, e a jovem índia definhava, sonhando com o encontro, sem desistir. Não comia e nem bebia nada. Tão obcecada ficou que não havia pajé que lhe desse jeito.

Um dia, tendo parado para descansar à beira de um lago, viu em sua superfície a imagem da deusa amada: a lua refletida em suas águas. Cega pelo seu sonho, lançou-se ao fundo e se afogou. A lua, compadecida, quis recompensar o sacrifício da bela jovem india, e resolveu transformá-la em uma estrela diferente de todas aquelas que brilham no céu. Transformou-a então numa "Estrela das Águas", única e perfeita, que é a planta vitória-régia. Assim, nasceu uma linda planta cujas flores perfumadas e brancas só abrem à noite, e ao nascer do sol ficam rosadas.

ESTUDO DOS TEXTOS
1.Qual é o tipo de narrador das lendas que você leu: narrador-observador ou narrador-personagem? Explique como você chegou a essa conclusão.
2.Quando o narrador não participa dos acontecimentos da história, apenas os observa e os relata, a narrativa é escrita em 3ª pessoa. Quando ele age na narrativa, participando dos acontecimentos, a história é escrita em 1ª pessoa. O ponto de vista do narrador sobre os acontecimentos recebe o nome de foco narrativo. No caso do 1º texto, qual é o foco narrativo? E no segundo texto?
3. Uma conversa entre pessoas ou personagens recebe o nome de diálogo. Como o diálogo é marcado nos textos que você leu?
4. Entre as opções abaixo, identifique aquelas que levaram os índios a descobrir o fogo:
- Palenosamó ajudou-os a produzir o fogo.
- Descobriram que esfregando um pedaço de madeira no outro era possível produzir fogo.
- Aprisionaram Palenosamó que, pressionada, cuspiu fogo.
- Descobriram que uma velha índia era capaz de cuspir fogo.
5. Entre as opções abaixo, identifique aquela(s) que levaram ao aparecimento da vitória-régia:
- Os pajés transformaram a índia Naiá em uma flor das águas.
- A bela Naiá, cega pelo seu sonho, caiu na água e se afogou.
- A lua, com  pena da jovem índia, transformou-a em vitória-régia.
- Naiá conseguiu realizar seu sonho de se transformar em estrela.
6. É possível saber em que época se passaram os acontecimentos relatados nos textos?
7. A lenda é criada para explicar fatos e fenômenos para os quais não exitem explicações precisas. Que fato gerou cada uma das lendas lidas?
8. Complete o quadro identificando semelhanças e diferenças entre os dois textos. Assinale com um X as características correspondentes a cada texto.

27 de ago. de 2010

Mobilização já!

Envie seu relato sobre a aplicação do Piso para a produção do dossiê que será levado aos ministros do Supremo

A CNTE está preparando um dossiê sobre a aplicação do Piso Salarial dos professores nos estados e municípios do país. O documento será entregue aos ministros do Supremo Tribunal Federal durante a mobilização do dia 16 de setembro. Precisamos da sua participação!
O dossiê será montado com os depoimentos de educadores enviados ao Blog da CNTE. Para conseguirmos realmente pressionar os ministros do STF a julgar a Ação de Inconstitucionalidade - levada ao Supremo pelos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Ceará, Mato Grosso do Sul e Paraná - a CNTE precisa da mobilização de todos. Até agora, o Supremo não julgou o mérito da ADIN e a maioria dos estados aproveita a situação para não efetivar o Piso Nacional.
Ainda faltam informações sobre a implementação do Piso nos municípios de Rondônia, Amazonas, Amapá e Roraima. Convocamos todos os professores de ensino básico da rede pública do Brasil a se manifestarem. Conte o que acontece no seu município, no seu estado e faça valer os seus direitos.
Para dar o seu relato clique aqui. http://www.cnte.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=4651&Itemid=85

24 de ago. de 2010

Mais uma ... dos tucanos


Depois de Anastasia, candidato ao governo de Minas pelo PSDB, alardear que vai implantar o programa "Professor da Família" (haja professor, cargo em extinção), agora foi a vez de José Serra, candidato à Presidência pelo mesmo partido de prometer "espalhar" pelo Brasil o Projeto "Dois Professores na sala de aula" (os recursos teriam que dobrar, não é mesmo?). Pois bem, todos sabem dos problemas enfrentados pelos Educadores sobretudo no que diz respeito à desvalorização: quando se fala em aumentar salário de professor, nunca há recursos. De onde surgirão tais recursos agora? Veja o depoimento do professor Fábio Moraes de São Paulo:



“Pois a história dos dois professores na sala de aula é mentira ”, denuncia o professor Fábio Moraes. “É para iludir a população dos outros estados, pois os pais, os alunos e os professores de São Paulo já sabem que é um engodo. Eu desafio o ex-governador José Serra a mostrar uma única sala de aula na rede pública estadual onde existam dois professores. Nunca houve isso.”
Fábio Moraes é secretário do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp). Nessa condição, percorre continuamente toda a rede pública. O esquema propagandeado dos dois professores seria para crianças aprendendo a ler e a escrever, ou seja, nas classes do atual segundo ano do primeiro grau (antigo primeiro ano primário).
Fábio explica por que considera a propaganda enganosa:
1º) O que existe em algumas salas é a presença de um professor e de um estagiário, que não é professor formado.
2º) Os estagiários são remanescentes do Projeto Escola da Família, do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), que José Serra reduziu drasticamente. Por esse projeto, as escolas eram abertas nos fins de semana para a comunidade, e os estagiários atuavam como monitores. Serra alocou então parte dos estagiários do Escola da Família no Projeto Dois professores na sala de aula.
3º) Desde 1998, há crescente municipalização do ensino das primeiras séries do primeiro grau, justamente quando as crianças aprendem a ler e a escrever. O governo do Estado foi transferindo pouco a pouco essa responsabilidade para as prefeituras. Assim, hoje são poucas escolas da rede pública estadual que atuam na alfabetização. A maior parte das classes dos primeiros anos está nas mãos das prefeituras e não do Estado, como a propaganda do governo estadual pode levar muitas pessoas a acreditar.
4º) Além disso, o governo estadual coloca até 40 alunos numa sala. Mesmo que fossem dois professores de verdade em classe, do ponto de vista pedagógico é inadequado. Já está comprovado que o ideal, para a aprendizagem, são salas de 20 alunos. Por que não organizar salas de 20 alunos com um professor em cada uma? Pedagogicamente traria mais ganhos aos alunos.
“Não somos contra os estagiários, que são vítimas também desse processo”, salienta Fábio . “A questão é a propaganda enganosa. É só marketing. Os maiores interessados – alunos, pais, professores e os próprios estagiários – não foram ouvidos, para mostrar aos governantes de plantão o que realmente é necessário para melhorar o sofrível padrão de ensino no Estado de São Paulo.”
O Viomundo consultou a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo sobre os dois professores na sala de aula. A assessoria de imprensa respondeu por e-mail:
O segundo professor será disponibilizado em classes do 2º ano do Ensino Fundamental (antiga 1ª série no ensino de 8 anos). Temos 97 instituições de ensino superior inscritas, porém até o momento foram firmados apenas 3 convênios, que totalizam 1.235 classes/alunos-pesquisadores. Os demais convênios estão em fase de finalização. Em todo Estado, são cerca de 6 mil classes, sendo em torno de 4 mil na capital e Grande São Paulo e 2 mil no interior.
Solicitamos mais detalhes, inclusive em quantas e quais escolas o projeto está implantado. A assessoria, também por e-mail, respondeu:
Temos cerca de 6 mil classes em todo Estado que contam com o segundo professor previsto no Programa Ler e Escrever. Porém o convênio com instituições de ensino superior dentro do Programa é firmado anualmente. Os convênios para 2010 se encontram em fase de conclusão.
O segundo professor são estudantes dos cursos de Pedagogia ou de Letras, como consta no histórico do Projeto Ler e Escrever.
Geralmente são chamados de estagiários. Mas oficialmente são denominados alunos pesquisadores.
Nada contra os estagiários, insistimos. É importante que eles tenham a oportunidade de aprender com os professores já formados. Mas por que o governo paulista não diz que são estagiários ou alunos pesquisadores em vez de apresentá-los como se fossem professores?
A assessoria de imprensa da Secretaria de Educação adota o mesmo discurso . Tal qual o anúncio, usa sistematicamente a expressão dois professores na sala de aula.
Não à toa Fábio Moraes arremata: “É só mais um dos ‘reinos’ do faz de conta do ex-governador José Serra e seus tucanos”. (Fonte: http://www.viomundo.com.br/denuncias/dois-professores-na-sala-de-aula-e-propaganda-enganosa-do-governo-de-sao-paulo.html )

Piso: A Luta continua

22 de ago. de 2010

Retificação no Edital do X Prêmio Denatran

O Departamento Nacional de Trânsito publicou em seu site retificação no Edital do X Prêmio Denatran de Educação para o Trânsito. De acordo com a retificação, o prazo final para inscrever os trabalhos é 15 de setembro deste ano e não mais 31 de agosto. Mais tempo para trabalharmos o tema com nossos alunos e prepará-los melhor, não só para ganhar o prêmio, mas para a cidadania no trânsito. Você pode conferir as retificações em http://www.denatran.gov.br/download/Portarias/2010/RETIFICACAO_PORTARIA_DENATRAN_393_10.pdf .
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