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5 de mai. de 2014

Gênero Fábula

O Cão Raivoso
O Cão Raivoso
Um cão era acostumado a atacar de surpresa, e morder os calcanhares de quem encontrasse pela frente.
Então, seu dono pendurou um sino em seu pescoço, pois assim podia alertar as pessoas de sua presença, onde quer que ele estivesse.
O cachorro cresceu orgulhoso e vaidoso do seu sino. Caminhava tilintando-o pela rua, como se aquilo fosse um grande troféu por méritos, que o tornava superior aos demais.
Um velho e experiente cão de caça então lhe disse:
___ Por que você se exibe tanto? Este sino que carrega, acredite, não é nenhum sinal de honraria, mas uma marca de desonra, um aviso público para que todas as pessoas o evitem por ser perigoso.
Moral da história: Engana-se quem pensa que o fato de ser notado o tornará honrado.

1. Responda às perguntas com respostas completas:
a) Quem é o personagem principal da história?
b) O que ele gostava de fazer?
c) O que seu dono fez?
d) Para o cão, o que representava o sino?
e) Em que parágrafo você fica sabendo disso?

2. Leia a frase:
O cão de caça era velho e experiente.

Sublinhe as características do cão de caça.

3. Uma outra moral para essa história poderia ser:
(    ) Pequenos amigos podem se tornar grandes amigos.
(    ) Quem busca aparecer demais é carente de honra.
(    ) Para esperteza, esperteza e meia.

4. Reescreva as frases no caderno, substituindo as palavras destacadas pelo sinônimo:
a) Assim, podia alertar as pessoas do perigo.
(avisar – reclamar – apertar)
b) Pensava que aquilo fosse um grande troféu por méritos. (raivas – medalhas – merecimento)
c) Engana-se quem pensa que o fato de ser notado o tornará honrado. (desrespeitado – respeitado – iludido)


5. “Caminhava tilintando-o pela rua.” No texto, a quem se refere o pronome grifado?

28 de mar. de 2014

PEÇA TEATRAL "CONSTRUINDO A LIBERDADE" TEMAS: CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2014 (FRATERNIDADE E TRÁFICO HUMANO), DIA MUNDIAL DA ÁGUA E PREVENÇÃO À DENGUE

PEÇA APRESENTADA NA E. M. DR. VIRIATO DINIZ MASCARENHAS, NO DIA 27 DE MARÇO, PELOS ALUNOS DO 5º ANO.
AUTOR: ROGÉRIO DA FONSECA TRINDADE
CENÁRIO: Uma fazenda de cana, a Fazenda BURRADA, com árvores e canavial. Coronel Pafúncio está na varanda da casa. Rosinha, a filha, numa mesa ao lado. Um córrego à frente (criança vestida de córrego). 

NARRADOR: ___ Coronel Pafúncio era o fazendeiro mais rico daquela região. Vivia numa fazenda muito grande com sua filha Rosinha, já que era viúvo. A Fazenda Burrada, onde se plantava cana, prosperava cada vez mais, mas ao seu redor o que se via era muita pobreza. Os trabalhadores moravam em casinhas bem pobres e não iam nem à cidade, a não ser que fosse muito necessário. Rosinha, que era professora (em uma mesa preparando aulas), tinha um bom coração e tentava ajudar as crianças e suas famílias, mas seu pai não gostava de seus palpites em defesa dos trabalhadores.

ROSINHA: (Com paciência) ___ Papai, não é justo que essa fazenda cresça cada vez mais rodeada pela pobreza! Pague um salário mais justo aos trabalhadores!
CORONEL: ___ Rosinha, minha filha, eu já falei que desse assunto cuido eu. Você já me fez construir uma escola pra esse povo. Então, vá dar sua aula!!! (Fala, ríspido)
ROSINHA (impaciente): ___ Salário digno e boas condições de trabalho são direitos do trabalhador, papai!
CORONEL: ___ Eu num obrigo ninguém a ficar aqui na fazenda. Quem quiser, que vá embora!!! (Fala alto. Rosinha volta para suas atividades.)
CAPATAZ (Entra apavorado): ___ Coroné! Coroné! (Tira o chapéu ao ficar de frente para o Coronel) Chegaro! Chegaro! (Coronel faz sinal pra ele parar. Rosinha sai, fazendo sinal negativo com a cabeça.)
CAPATAZ( Depois que ela sai.): ___ Um caminhão cheinho deles. Viero lá das bandas do Norte. Mando direto pro trabaio?
CORONEL (Na dúvida): ___ Deixa eu ver essa gente. Tomara que prestem pra trabaiar mesmo. O plantio tá atrasado. (Vão até a varanda. O caminhão para de frente com os trabalhadores. O coronel faz sinal positivo com a cabeça.)
CORONEL (Batendo nos ombros do capataz. Depois sai.): ___ Bão trabaio!!! Pode leva-los. (O capataz faz sinal para os trabalhadores acompanharem-no. Vão até a mercearia onde se lê: MERCEARIA DA BURRADA.)
VENDEDOR: ___ Sejam bem-vindos, pessoal! Vamos pegar os mantimentos pro mês. O Coronel é exigente. Todo mundo tem que acertar as contas assim que receber o salário. (Os trabalhadores pegam os mantimentos, enquanto o vendedor vai anotando.)
CAPATAZ (Para os trabalhadores.): ___ Vambora, pessoa! Vão guardar suas coisas que amanhã é dia de trabalho. (Saem.)

NARRADOR: Aquela pobre gente chegou à fazenda acreditando numa vida melhor. Vieram se juntar a outros que já estavam ali. Mas a promessa de emprego poderia ser uma cilada. Rosinha continuava seu trabalho com as crianças e elas cresciam com seus ensinamentos. A professora acreditava que se elas estudassem teriam uma vida melhor que a dos pais.

(Rosinha entra seguida dos alunos. Eles param em 2 filas.)
ROSINHA (Para as crianças.) ___ Então, crianças, aprendemos na aula de ontem que moramos num planeta chamado Terra, mas que tem a maior parte de água. Mas apenas uma pequena parte dela está disponível para nossas atividades. Então, temos que preservá-la. Me mostrem o que prepararam sobre esse assunto. (AS CRIANÇAS APRESENTAM UMA EXPRESSÃO CORPORAL SOBRE A ÁGUA.) Sanráh   Música Água.avi

NARRADOR: Vários meses se passaram. Os trabalhadores, aos poucos, foram percebendo e sentindo as reais intenções do Coronel.

CAPATAZ (Entra correndo.): ___ Coroné, acabou o espaço!
CORONEL (Sem entender.): ___ Que espaço, home de Deus?
CAPATAZ: ___ O espaço para plantar a cana. Tem muita muda ainda, mas a terra acabou!
CORONEL (Pensativo, olha as árvores ao redor.): ___ Não sei pra quê tanta arvre. Chama os home e manda derrubar (aponta as árvores). Vamos aproveitar e fazer carvão com a madeira. Quer saber? Manda as criança ajudá também.
CAPATAZ (Saindo.): ___ Tá bom!
ROSINHA (Entrando, sem acreditar no que ouviu.) ___ Como é que é, papai? Eu ouvi direito? Vai colocar as crianças pra trabalhar? E a escola?
CORONEL (Com raiva.): ___ Pra quê escola aqui no meio do mato? Elas tem que ajudar os pai sim. Aqui, nas minha terra, ninguém fica sem trabaiar.
(Rosinha vai para sua mesa, emburrada. Volta o capataz com os trabalhadores, algumas crianças. Se põem a cortar as árvores com machados.) Canto dos Escravos   Grupo Ecco
 EXPRESSÃO CORPORAL:  Zé Ramalho   Admirável Gado Novo

(Coronel se senta, admirando a fazenda depois que eles saem. Capataz está junto dele. A criança que faz a água se enrosca de modo a virar apenas um poço.)

NARRADOR: ___ É... pelo visto a situação dos trabalhadores não era boa por aquelas bandas. Mas a coisa ainda podia piorar. Vejam só...

(Entram três trabalhadores que tiram os chapéus em frente ao Coronel.)
1º TRABALHADOR (Tímido.): ___ Dia, Coroné... Com sua licença... É... o Coroné sabe que a situação não tá fácil...
CAPATAZ (Se intrometendo.): ___ Desembucha logo que tem serviço esperando ocês!
2º TRABALHADOR: ___ Coroné, o caso é que nóis tá trabaiando aqui há dois meses e tamo sem salário.
CORONEL (De forma áspera.): ___ Por acaso oceis tão passando fome? Têm casa, água e luz de graça! O que mais querem?
3º TRABALHADOR: ___ Com seu respeito, Coroné, queremos nossos direitos! Temos que receber pelo nosso trabaio.
CORONEL (Com raiva.): ___ Quer saber de uma coisa? Quem não tiver satisfeito aqui, pode ir embora!
CAPATAZ (Mais uma vez, se intrometendo.): ___ É, mas antes tem que pagar tudo que deve lá na Mercearia do Coroné. (Os trabalhadores se entreolham e saem cabisbaixos. Rosinha fica sem acreditar no que vê.) Canto dos Escravos   Grupo Ecco

NARRADOR: O Coronel Pafúncio era mesmo um homem muito duro. Ficava cada vez mais rico, enquanto seus trabalhadores se empobreciam cada vez mais. Para piorar a situação, com o corte das árvores, a água, que antes era abundante, começou a faltar. O córrego agora era formado de apenas alguns poços. As pessoas começaram, então, a armazenar água em casa, usando baldes, tambores... enfim, tudo que pudesse guardar água.

(Entram dois empregados com baldes. Atrás de cada um, um mosquito da dengue que ficam lá no fundo.)
EMPREGADO: ___ Coroné, parece que passou um trator em cima do povo. Muitos estão doentes e mal conseguem levantar.
ROSINHA (Preocupada.): ___ O que aconteceu? Explica direito!
EMPREGADO: ___ Eles reclamam de dores pelo corpo, dor de cabeça, febre...
CORONEL (Cortando.): ___ Eles estão é fazendo corpo mole pra não trabalhar. Conheço essa gente!
ROSINHA: ___ Não, papai! Esses sintomas são da dengue. Com tanta gente guardando água em casa pode ser que o mosquito da dengue esteja por aí. Vou dar uma olhada. (Saem Rosinha e os dois empregados.)

NARRADOR: __ Rosinha tinha certeza de que era a dengue. As crianças já tinham dado notícias na escola. Discutir com o pai não adiantava, mas, Rosinha saiu dali com uma ideia na cabeça.
(O Coronel fica cochilando por ali. Aparecem os mosquitos que voam ao seu redor como num pesadelo. Dançam a Música:
Encontrei uma casinha... nha...
Bem descuidada... da... pra morar... rá... rá...
Lá no quintal... tal... tal... tem vasilhinha... nha...
Pra botar... pra botar os meus ovinhos.

Encontrei água parada...da...
E agora... ra... vou picar... cá... cá...
O seu bracinho... nho... ou sua perninha... nha...
Vou te picar... vou te picar... e a dengue te passar.)

MOSQUITO 1: ___ Pensou que ficaria livre de nós se escondendo atrás de sua riqueza?
MOSQUITO 2: ___ Nós pegamos qualquer um: rico ou pobre, preto ou branco, gordo ou magro. Facilitou a gente pica!
MOSQUITO 1: ___ Basta deixar a água parada que vimos botar nossos ovos!
MOSQUITO 2: ___ Nós sempre vamos encontrar uma aguinha parada. Não precisa ser muito. Pode ser um balde, um tambor, uma lata e até uma tampinha. Tem sempre alguém descuidado pra nos dar uma ajudinha.
OS DOIS MOSQUITOS (Para o público): ___ Se você também quer nos dar uma ajudinha, então deixe a água parada que vimos depressinha!
(Os mosquitos voltam aos seus lugares. Coronel se ajeita na cadeira, como acordando de um pesadelo. Entra Rosinha com seus alunos.)
TODAS AS CRIANÇAS (Para o Coronel.): ___ Bom dia, Sr. Coronel Pafúncio!!!
CORONEL (Muito mal humorado.): ___ Bom dia só se for proceis. Que bom dia que nada! É um pesadelo atrás do outro. O córrego está secando e agora essa dengue que não deixa o povo trabaiar. Quê que tem de bom dia nisso?!
ALUNO 1: ___ Coronel, quem sabe podemos ajudar?
ALUNO 2: ___ Primeiro, Coronel, é preciso recuperar a nascente. Vamos substituir as árvores que foram derrubadas ao longo do córrego. Elas protegerão a água e evitarão a erosão do solo que pode entupir o córrego. Além disso, vão melhorar o clima por aqui.
ALUNO 3: ___ Com relação à dengue, já sabemos o que fazer, mas todo mundo vai ter que ajudar. Vamos ensinar a todos que não devemos deixar a água acumulada onde o mosquito possa botar seus ovos. Vamos fazer um mutirão de limpeza e acabar com os criadouros desse bichinho.
ALUNO 4: ___ Nós vamos conscientizar as pessoas. Temos certeza que elas vão colaborar nessas duas missões: cuidar bem da água e com a dengue acabar.
CORONEL (Abraçando a filha.): ___ Nossa, minha filha, que crianças inteligentes e espertas. O lugar delas é mesmo na escola. Você estava certa!
ALUNO 5: ___ Coronel, pra começar, queremos deixar aqui este cartaz que fala da construção da liberdade onde ainda há tráfico humano. Temos certeza de que com boa vontade de todos, podemos melhorar o mundo inteiro. (Entrega o cartaz da CF 2014 ao Coronel. Crianças e professora vão fazendo o reflorestamento e tampando as vasilhas. Mosquitos se mudam de lugar.) Depende de nós

NARRADOR: A partir daquele dia, as coisas começaram a mudar na Fazenda Burrada. Com o tempo, o córrego foi recuperado e a dengue foi vencida. Graças às crianças da professora Rosinha e um certo cartaz que foi entregue ao Coronel naquele dia.

CORONEL (Gritando.): ___ Justino! (Ele vem correndo.) Vá chamar o pessoal. Vamos pagar os salários atrasados e pagá-los melhor. Quem quiser ficar será bem tratado, mas quem quiser  embora pode ir. (Justino sai. O Coronel afixa o cartaz de frente para o público. Também prega uma nova placa com o novo nome da fazenda: FAZENDA LIBERDADE.)

MENSAGEM COM A MÚSICA ACIMA AO FUNDO.
Esperamos que tenham gostado da nossa apresentação. Esperamos, também, que todos tenham entendido a importância da luta de todos nós para a preservação da água, evitando o desmatamento, para a erradicação da dengue, evitando a água parada e os possíveis criadouros do mosquito, e, por fim, para acabar com toda e qualquer forma de tráfico humano e de escravidão, através de ações que ajudem na libertação do ser humano como a educação e a promoção da paz. Por falar em liberdade, quanto custa a liberdade para você? Você se acha uma pessoa livre? Como você faz para conquistar sua liberdade? Deixaremos a nossa mensagem final através de mais uma expressão corporal. Obrigado a todos pela atenção!






13 de fev. de 2014

GÊNERO TEXTUAL CARTA

CARTAS ENTRE AMIGAS

Carbonita, 5 de setembro de 2010.

Amiga Dani,

Tudo bem com você? Aqui está tudo bem, graças a Deus!
Como andam as coisas aí no Rio de Janeiro? Gostaria muito que você viesse me visitar, assim poderíamos passear, conversar e eu ainda te apresentaria todas as pessoas incríveis que existem por aqui.
Eu estou trabalhando em uma escola muito boa, com alunos maravilhosos! Precisamos conversar também a respeito do nosso projeto de escrita envolvendo os meus alunos e os seus. Vamos colocar essa galerinha pra escrever!
Estou morrendo de saudades das nossas conversas de madrugada na casa da Lú. Aguardo retorno.
Beijos, te amo pra sempre!
Evelyn



Rio de Janeiro, 06 de setembro de 2010.

Querida Evelyn,

Estou morrendo de saudades de você e espero que esteja tudo bem por aí! Não vejo a hora de você vir me visitar também! Quero que saiba que você é uma pessoa maravilhosa e que os momentos que passamos juntas são insubstituíveis. Você faz muita falta!
Quanto ao projeto com as crianças, vamos realizar sim! Como já havia te falado, vou pedir a permissão da coordenadora pedagógica do colégio onde trabalho e assim que tiver uma posição te dou um parecer.
Se cuida, amiga querida! Que Deus te abençoe em todas  as áreas da sua vida! Um grande beijo em seu coração!!!
                                                               Te amo.                                                                     
   Danielle


1. A cidade onde encontra-se o remetente da primeira carta é:
a) (     ) Carbonita
b) (     )   São Paulo
c) (     ) Rio de Janeiro
d) (     ) Minas Gerais

2. A frase que expressa opinião é:
a) (     ) Aqui está tudo bem, graças a Deus!
b) (     ) Eu estou trabalhando em uma escola muito boa, com alunos maravilhosos!
c) (     ) Vamos colocar essa galerinha pra escrever!
d) (     ) Precisamos conversar também a respeito do nosso projeto de escrita.

3. “Estou morrendo de saudades”. O antônimo da palavra “morrendo” é:
a) (     ) falecendo
b) (     ) morte
c) (     )vivendo
d) (     ) vida

4. O que significa “momentos insubstituíveis”?

5. “Não vejo a hora de você vir me visitar também”. Ao ler essa frase, entende-se que Danielle:
a) (     ) não tem relógio para ver a hora da visita.
b) (     ) está muito ansiosa com a possível visita da amiga.
c) (     ) esta ansiosa para que a amiga veja a sua visita.
d) (     ) não quer viajar.

6. Os assuntos principais das cartas são:
a) (     ) projeto de escrita e a saudade das conversas.
b) (     ) convite de visita e a saudade das conversas.
c) (     ) projeto de escrita e momentos de conversa.
d) (     ) convite de visita e projeto de escrita.

7. “E eu te apresentaria todas as pessoas incríveis que existem por aqui”. A expressão “pessoas incríveis” representa:
a) (     ) pessoas maravilhosas.                                   
b) (     ) pessoas inesquecíveis.
c) (     ) pessoas com super poderes.
d) (     ) pessoas chatas.
  

Texto de reflexão para início do ano

Este ano será um sucesso se...

Este ano será um sucesso se...
houver um sorriso de otimismo,
um sonho de beleza em seu coração e
poesia nas pequenas coisas:
na simplicidade da flor, no silêncio,
na amizade, no momento presente,
na oportunidade de ser bom, ser amigo
 e sensível ao sofrimento alheio...

Este ano será um sucesso se...
você for franco sem ferir,
tiver fé em si, no próximo e em Deus e,
acima de tudo, expressar o que pensa do outro
com uma palavra de carinho, de apoio,
de reconhecimento, de bondade e encorajamento.

Este ano será um sucesso se...
você souber vencer a preguiça, o orgulho,
a intolerância ao que tem ideias diferentes das suas.

Este ano será um sucesso se...
você socorrer a quem precisa, aconselhando-o,
estendendo-lhe a mão.

Este ano será um sucesso se...
você der um “boa tarde” de coração e
enfrentar com esportividade as desventuras,
 semear a paz e o amor,
vibrar com a felicidade alheia.

Este ano será um sucesso se...
você valorizar cada vitória e o mundo de oportunidades
que se abrirem diante de você e,
começar cada dia com Deus!

Se você for sensível a tudo isso,
então este ano será um sucesso para você e
para os que viverem ao seu redor!

(Autor desconhecido)


22 de out. de 2013

Atividades com descritores variados

1. Leia o texto:
Fandango (dança cultura popular)
É mais comum no sul e sudeste do país, principalmente no litoral. Os participantes formam rodas ou pares. Em algumas variações, os dançarinos arrastam os pés, enquanto em outras, batem os pés para marcar o ritmo. Para isso, os homens usam botinas com saltos ou tamancos de madeira. O acompanhamento musical é feito por viola, rabeca, pandeiro e sanfona. Nos estados do Nordeste, o fandango também é conhecido como marujada.
Fonte: Almanaque Recreio. São Paulo: Editora Abril. 2003. p. 92.

 No trecho “Em algumas variações, os dançarinos arrastam os pés, enquanto em outras, batem os pés para marcar o ritmo”, as expressões em destaque dão ideia de:
A) Ordem.             
B) Modo.
C) Causa.               
D) Lugar.

2. Sobre o texto que você acabou de ler, responda:
a) Qual o assunto?
b) Com que objetivo foi escrito?

3. No caderno, copie apenas o sujeito de cada oração:
a) Os participantes formam rodas ou pares.
b) Nos estados do Nordeste, o fandango é conhecido como marujada.
c) Para isso, os homens usam botinas com saltos ou tamancos de madeira.

4. Leia o texto:
A gralha vaidosa
Júpiter deu a notícia de que pretendia escolher um rei para os pássaros e marcou uma data para que todos eles comparecessem diante de seu trono. O mais bonito seria declarado rei. Querendo arrumar-se o melhor possível, os pássaros foram tomar banho e alisar as penas às margens de um arroio. A gralha também estava lá no meio dos outros, só que tinha certeza de que nunca ia ser a escolhida, porque suas penas eram muito feias.
“Vamos dar um jeito”, pensou ela.
Depois que os outros pássaros foram embora, muitas penas ficaram caídas pelo chão; a gralha recolheu as mais bonitas e prendeu em volta do corpo. O resultado foi deslumbrante: nenhum pássaro era mais vistoso que ela. Quando o dia marcado chegou, os pássaros se reuniram diante do trono de Júpiter. Júpiter examinou todo mundo e escolheu a gralha para rei. Já ia fazer a declaração oficial quando todos os outros pássaros avançaram para o futuro rei e  arrancaram suas penas falsas uma a uma, mostrando a gralha exatamente como ela era.
Moral: Belas penas não fazem belos pássaros.

O problema da gralha vaidosa começou quando ela:
A) Decidiu participar do concurso.
B) Teve as penas arrancadas.
C) Apresentou-se diante de Júpiter.
D) Usou as penas que não eram dela.

5. O texto que você acabou de ler é:
A) uma poesia.
B) uma crônica.
C) uma fábula.
D) uma reportagem.


6. Na sua opinião, com que objetivo este texto pode ter sido escrito?

9 de out. de 2013

Gênero: Fábula

FÁBULA  DE  TEMPOS  MODERNOS
PARTE  1
          A  FÁBULA  QUE  ESTUDAREMOS  EM  SEGUIDA  NÃO  FOI  ESCRITA  HÁ  CENTENAS  DE  ANOS.  É  UMA  FÁBULA  ATUAL,  ESCRITA  POR  ‘JON  SCIESZKA’,  UM  FAMOSO  AUTOR  ESTRANGEIRO.
          OS  PERSONAGENS  SÃO  BEM  DIFERENTES  DOS  QUE  ESTAMOS  ACOSTUMADOS:  UM  GAMBÁ,  UM  ALMISCAREIRO  E  UM  REPOLHO.
          JÁ  SEI!  VOCÊ  DEVE  ESTAR  SE  PERGUNTANDO  O  QUE  É  UM  ALMISCAREIRO, NÃO É?
          BEM,  VOU  DAR  UMA  DICA:  É  POR  CAUSA  DO  ALMISCAREIRO  QUE  EXISTE  O  NOME  ALMÍSCAR.
          SUA  PRIMEIRA  TAREFA,  ANTES  MESMO  DE  CONHECER  A  FÁBULA,  É  EXATAMENTE  EXPLICAR  COMO  SÃO  OS  PERSONAGENS. 
          ESCREVA  NAS  LINHAS  ABAIXO  AS  CARACTERÍSTICAS  DE  CADA  UM  DELES.  SE  NECESSÁRIO,  FAÇA  UMA  PESQUISA:
GAMBÁ: 
ALMISCAREIRO: 
REPOLHO: 
SERÁ  QUE  VOCÊ  SERIA  UM  BOM  DETETIVE?

DE  ACORDO  COM  AS  CARACTERÍSTICAS  DOS  PERSONAGENS,  SOBRE  O  QUE  VOCÊ  ACHA  QUE  SERÁ  A  FÁBULA? POR  QUÊ?


FÁBULA  DE  TEMPOS  MODERNOS
PARTE  2

          LEIA  A  FÁBULA  DE  JON  SCIESZKA:
QUEM  SENTE  PRIMEIRO...

     O  GAMBÁ,  O  ALMISCAREIRO  E  O  REPOLHO  ESTAVAM  DIANTE  DO  PORTÃO  DA  CASA  DO                    GAMBÁ.
     LENTA,  MAS  INDUBITAVELMENTE,  O  PORTÃO  FOI  INVADIDO  POR  UM  CHEIRO  HORROROSO.
     ‘UH!’,  FEZ  O  GAMBÁ. ‘FOI  VOCÊ,  ALMISCAREIRO?’
     O  ALMISCAREIRO  BALANÇOU  NEGATIVAMENTE A  CABEÇA  PELUDA:
     ‘ EU  NÃO.  FOI  O  REPOLHO’.
     ‘OPA’,  DISSE  O  REPOLHO. ‘NÃO  FUI  EU,  NÃO’.
     OS  DOIS  OLHARAM  PARA  O  GAMBÁ,  QUE  DE  REPENTE  PARECIA  MUITO  INTERESSADO  EM          AMARRAR  DIREITO  O  TÊNIS.

MORAL:  QUEM  SENTE  PRIMEIRO  É  O  AUTOR  DO  CHEIRO

  1.  O  QUE  OS  PERSONAGENS  TINHAM  EM  COMUM  PARA  PODER  PARTICIPAR  DA  FÁBULA?
  2. O  QUE  CAUSOU  TODO  O  PROBLEMA  DA  HISTÓRIA?
  3. DE  ACORDO  COM  O  TEXTO,  QUEM  FOI  O  AUTOR  DO  CHEIRO? 
  4. A  MORAL  DA  HISTÓRIA  DIZ  UMA  GRANDE  VERDADE?  POR  QUÊ?



7 de out. de 2013

Gênero: Carta

CARTAS ENTRE AMIGAS

Carbonita, 5 de setembro de 2010.

Amiga Dani,

Tudo bem com você? Aqui está tudo bem, graças a Deus!
Como andam as coisas aí no Rio de Janeiro? Gostaria muito que você viesse me visitar, assim poderíamos passear, conversar e eu ainda te apresentaria todas as pessoas incríveis que existem por aqui.
Eu estou trabalhando em uma escola muito boa, com alunos maravilhosos! Precisamos conversar também a respeito do nosso projeto de escrita envolvendo os meus alunos e os seus. Vamos colocar essa galerinha pra escrever!
Estou morrendo de saudades das nossas conversas de madrugada na casa da Lú. Aguardo retorno.
Beijos, te amo pra sempre!
Evelyn



Rio de Janeiro, 06 de setembro de 2010.

Querida Evelyn,

Estou morrendo de saudades de você e espero que esteja tudo bem por aí! Não vejo a hora de você vir me visitar também! Quero que saiba que você é uma pessoa maravilhosa e que os momentos que passamos juntas são insubstituíveis. Você faz muita falta!
Quanto ao projeto com as crianças, vamos realizar sim! Como já havia te falado, vou pedir a permissão da coordenadora pedagógica do colégio onde trabalho e assim que tiver uma posição te dou um parecer.
Se cuida, amiga querida! Que Deus te abençoe em todas  as áreas da sua vida! Um grande beijo em seu coração!!!
                                                               Te amo.                                                                     
   Danielle
1. A cidade onde encontra-se o remetente da primeira carta é:
a) (     ) Carbonita
b) (     )   São Paulo
c) (     ) Rio de Janeiro
d) (     ) Minas Gerais

2. A frase que expressa opinião é:
a) (     ) Aqui está tudo bem, graças a Deus!
b) (     ) Eu estou trabalhando em uma escola muito boa, com alunos maravilhosos!
c) (     ) Vamos colocar essa galerinha pra escrever!
d) (     ) Precisamos conversar também a respeito do nosso projeto de escrita.

3. “Estou morrendo de saudades”. O antônimo da palavra “morrendo” é:
a) (     ) falecendo
b) (     ) morte
c) (     )vivendo
d) (     ) vida

4. O que significa “momentos insubstituíveis”?

5. “Não vejo a hora de você vir me visitar também”. Ao ler essa frase, entende-se que Danielle:
a) (     ) não tem relógio para ver a hora da visita.
b) (     ) está muito ansiosa com a possível visita da amiga.
c) (     ) esta ansiosa para que a amiga veja a sua visita.
d) (     ) não quer viajar.

6. Os assuntos principais das cartas são:
a) (     ) projeto de escrita e a saudade das conversas.
b) (     ) convite de visita e a saudade das conversas.
c) (     ) projeto de escrita e momentos de conversa.
d) (     ) convite de visita e projeto de escrita.

7. “E eu te apresentaria todas as pessoas incríveis que existem por aqui”. A expressão “pessoas incríveis” representa:
a) (     ) pessoas maravilhosas.                                   
b) (     ) pessoas inesquecíveis.
c) (     ) pessoas com super poderes.
d) (     ) pessoas chatas.
  


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