Equipe "CHEIRO DE FLOR".
Blog destinado à divulgação de atividades de leitura, produção de texto e eventos escolares.
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13 de set. de 2010
Gincana da Primavera
Acontece neste sábado, dia 18 de setembro, na Escola Dr. Viriato, às 8:30, animada Gincana da Primavera. Palestras, apresentações artísticas e muita alegria esperam por você. Compareça e torça!!!
Dia 15 é o último dia!!!
Encerra-se nesta quarta-feira, dia 15 de setembro, o prazo para a inscrição no X Prêmio DENATRAN de Educação no Trânsito. Os trabalhos devem ser postados até o dia 17, sexta-feira. Boa Sorte!
10 de set. de 2010
Atividade do Projeto "Aprendendo a cuidar do Brasil" (2)
Por dentro das eleições
Os sinais de que estamos em um ano eleitoral estão por todos os cantos do nosso país: nos adesivos grudados nos carros, nas bandeirolas espalhadas pelas janelas, nas caminhadas (chamadas de corpo a corpo) que os candidatos fazem pelas ruas, nos noticiários do dia-a-dia, nos comícios e propagandas de rádio e televisão. Mas pra que tudo isso?
Daqui a pouco menos de um mês, 125 milhões 910 mil brasileiros participarão das eleições para deputado federal, deputado estadual ou distrital, senador, governador e presidente da República. Como? Por meio do voto.
Cargos estaduais e federais
O governador, que também ocupa cargo no Poder Executivo, é como um prefeito do estado (São Paulo, Acre, Paraná...). E usando essa lógica, o deputado estadual tem a função parecida com a do vereador; quer dizer, são os deputados estaduais que elaboram as leis para serem cumpridas por todo o estado. Por exemplo, um deputado estadual do Paraná faz leis para serem cumpridas dentro do estado do Paraná.
Cada estado brasileiro tem os seus deputados estaduais. No Distrito Federal, eles são chamados de deputados distritais.O presidente da República, que também faz parte do Poder Executivo, é o chefe da Nação. Ele tem a função de executar as leis elaboradas pelo Poder Legislativo (deputados e senadores, lembra?) e administrar o País todo. Para isso, ele conta com a ajuda dos ministros. Já os deputados federais e senadores fazem as leis que mexem com a vida de todos os brasileiros. Eles apresentam, discutem e aprovam (ou não) os projetos de lei, inclusive o tanto de dinheiro que o Governo Federal vai gastar durante o ano - Lei do Orçamento Anual (LOA). Os deputados e senadores têm também a função de fiscalizar as administrações públicas.
Participe!
Eleição é assunto sério, mas não precisa ser considerado uma coisa chata. Você pode começar a praticar porque daqui a pouco será sua vez de escolher seus representantes. Além de escolher, é bom ficar de olho no que os candidatos prometem (que tal anotar tudo num caderninho?). Depois, é preciso conferir se, após eleito, o candidato está cumprindo o que prometeu durante a campanha eleitoral.
Congresso Nacional
O Congresso Nacional é o local de trabalho dos deputados federais e senadores. É composto por duas casas:
Câmara dos Deputados - É formada por 513 deputados, representantes do povo, eleitos para mandatos de quatro anos. O número de deputados (representatividade) de cada estado tem a ver com o número de habitantes de cada estado. Assim, São Paulo, onde vivem mais de 40 milhões de pessoas, tem 70 cadeiras na Câmara. Já Rondônia, com uma população de menos de 2 milhões de habitantes, tem apenas oito deputados.
Senado Federal - É formado por 81 senadores, representantes dos 26 estados e do Distrito Federal, eleitos para mandatos de oito anos, sendo que a cada quatro anos uma parte (1/3) é renovada. A representatividade (3 senadores por estado) é igual para todo o Brasil.
(Texto adaptado de: http://www.plenarinho.com.br/)
ATIVIDADE
1. De acordo com o texto:
( ) todos os brasileiros participarão das eleições deste ano.
( ) menos da metade dos brasileiros vai participar das eleições deste ano.
( ) mais da metade dos brasileiros vai participar das eleições deste ano.
2. Relacione de acordo com a função:
(1) Presidente
(2) Governador
(3) Deputados estaduais
(4) Deputados federais e Senadores
( ) Elaboram as leis para serem cumpridas por todos do Estado.
( ) Executa as leis federais e administra o país todo.
( ) Discutem e aprovam ou desaprovam projetos de lei que influenciam a vida dos brasileiros.
( ) Executa as leis estaduais e administra o Estado.
3. Como é composto o Congresso Nacional? Onde fica?
4. Por que alguns estados têm mais deputados federais que outros?
5. Você concorda com essa forma de distribuição de vagas?
6. Pesquise quantos deputados federais tem nosso estado.
7. Assistir aos filmes da Campanha do TSE confrontando-os com as informações do texto. (Encontrados nos links abaixo).
Atividade do Projeto "Aprendendo a cuidar do Brasil" (1)
O Projeto "Aprendendo a cuidar do Brasil" foi idealizado pelo Prof. Rogério Trindade e tem como um dos objetivos aprender a valorizar o voto como uma "arma" a favor da democracia. O projeto terá como culminância a apresentação da peça teatral "Separando o joio do trigo: uma missão possível" e a participação dos alunos no Concurso de Desenhos da CGU cujo tema é "Como será o futuro do Brasil com o dinheiro público bem aplicado?". Várias atividades serão desenvolvidas integrando as disciplinas. O Projeto e outras atividades serão disponibilizados no blog à medida em que forem sendo desenvolvidas.
Uma das atividades foi desenvolvida através da leitura do texto abaixo integrado a História, já que a 4ª Série está estudando a transição de Brasil Colônia para Brasil Império e a Constituição de 1824, outorgada por D. Pedro I.
Eleições no Brasil
A história do voto no Brasil
Eleições diretas ou indiretas, e a cargos muito variados, ocorrem em nosso território há cerca de cinco séculos. História do voto no Brasil
Data de 1532 a primeira eleição aqui organizada. Ela ocorreu na vila de São Vicente e foi convocada por seu donatário, Martim Afonso de Souza, visando a escolher o Conselho administrativo da vila. Na verdade, durante todo o período colonial, as eleições no Brasil tinham caráter local ou municipal.
Eram votantes os chamados "homens bons", expressão que designava gente qualificada pela linhagem familiar, pela renda e propriedade, bem como pela participação na vida civil e militar da época.
Cortes Portuguesas
Somente um ano antes da proclamação da Independência, em 1821, ocorreu a primeira eleição brasileira em moldes modernos. Elegeram-se os representantes do Brasil para as Cortes Gerais, Extraordinárias e Constituintes da Nação Portuguesa.
Desde 1808, Dom João governava o Império português a partir do Brasil, devido à guerra com a França. Nesse período o Brasil perdeu a condição colonial, tornando-se Reino Unido a Portugal e Algarves. Desse processo, como se sabe, resultou a proclamação de nossa Independência por dom Pedro I.
Durante o Império
A primeira Constituição brasileira, outorgada por dom Pedro I, em 1824, definiu as primeiras normas de nosso sistema eleitoral. Ela criou a Assembléia Geral, composta por duas casas: o Senado e a Câmara dos Deputados - a serem eleitos pelos súditos do Império. Os senadores basicamente eram nomeados pelo imperador.
O voto era obrigatório, porém só tinham capacidade eleitoral os homens com mais de 25 anos de idade e uma renda anual determinada. Estavam excluídos da vida política nacional quem estivesse abaixo da idade limite, as mulheres, os assalariados em geral, os soldados, os índios e - evidentemente - os escravos.
Em 1881, a Lei Saraiva introduziu o voto direto, mas ainda censitário. Desse modo, até o fim do Império, somente 1,5% da população brasileira tinha capacidade eleitoral.
Na República
A República não modificou rapidamente esse quadro. Na primeira eleição direta para presidente da República, em 1894, Prudente de Morais chegou ao poder com cerca de 270 mil votos que representavam quase 2% da população brasileira da época.
A ampliação do direito de voto a um número cada vez maior de brasileiros aconteceu ao longo do século XX. O voto feminino, por exemplo, data de 1932 e foi exercido pela primeira vez em 1935. Em função da ditadura de Getúlio Vargas (1937-1945), porém, as mulheres só voltaram a votar em 1946.
Vale lembrar que a ditadura de Vargas e a dos militares de 64 privaram o eleitorado nacional do voto para presidente por nove vezes e que, em 117 anos de República com 34 presidentes, somente 16 se elegeram pelo voto direto.
Quem vota hoje
Até a Constituição de 1988, o voto era um direito negado aos analfabetos, sem falar dos soldados e marinheiros.
A partir de 1988, com a Constituição que continua em vigor, o eleitorado aumentou consideravelmente, e veio a ultrapassar a casa dos 100 milhões. Atualmente, o voto é obrigatório para todo brasileiro com mais de 18 anos e facultativo aos analfabetos e para quem tem 16 e 17 anos ou mais de 70 anos.
ESTUDO DO TEXTO
1. Sobre a primeira eleição organizada no Brasil, informe:
a) Data em que ocorreu:
b) Local:
c) Objetivo:
2. A expressão "homens bons" era usada para designar:
( ) alfaiates, libertos e soldados.
( ) escravos e índios.
( ) juízes, advogados, fazendeiros e comerciantes.
( ) empregados assalariados.
3. Como era representado o Poder Legislativo, de acordo com a Constituição de 1824?
4. Sobre o voto no período monárquico, responda:
a) Era facultativo ou obrigatório?
b) Quem era proibido de votar?
5. Quando ocorreu a primeira eleição direta para Presidente no Brasil?
6. Quando as mulheres votaram pela primeira vez?
7. Atualmente, o voto é obrigatório para:
( ) maiores de 16 anos.
( ) quem tem 16 e 17 anos ou mais de 70 anos.
( ) todos os brasileiros com mais de 18 anos.
( ) os analfabetos e com mais de 70 anos.
8. O que você pensa sobre a forma como eram escolhidos os representantes do povo antes de 1988?
6 de set. de 2010
Atividade com Fábula (Produção de Texto)
No tempo em que os bichos falavam
Houve um tempo em que os bichos falavam, e eles falavam tanto que Esopo resolveu recolher e contar as histórias deles para todo mundo.
Esopo era escravo de um rei da Grécia e divertia-se inventando uma moral para as histórias que ouvia dos animais.
Na verdade, nem todos os moradores do país eram capazes de entender a linguagem dos animais, mas Esopo era. Sobretudo dos pequeninos, que falavam muito baixinho, como por exemplo os ratinhos que moravam num buraco da parede da cozinha do palácio.
Um dia, quando limpava o chão da cozinha, Esopo ouviu uns ruídos que vinham de dentro do buraquinho. Os ratinhos estavam muito agitados e preocupados, pois o rei havia colocado um gato grande e forte para tomar conta dos petiscos reais e o tal gato não era de brincar em serviço, já tinha devorado vários ratos.
Esopo apurou os ouvidos e pôde ouvir tudo o que os ratinhos diziam. Um deles, muito espevitado, parecia ser o líder e, de cima de uma caixa de fósforos, discursava:
– Meus amigos, assim não é mais possível, não temos mais paz e tudo porque o rei resolveu trazer aquela fera para cá. Precisamos fazer alguma coisa, e logo, porque senão esse gato vai acabar com a nossa raça!
Era uma assembléia de ratos e todos estavam muito empenhados em solucionar o problema que os afligia: um gato, grande e forte, que o rei havia mandado colocar na cozinha.
Já tinham perdido vários amigos nos dentes afiados da fera: o Provolone, o Roquefort, o Camembert e o pobre Tatá, o mais amado de todos.
Planejaram, planejaram e não conseguiram chegar a nenhuma conclusão que agradasse a todos. Precisavam de estratégias eficazes e seguras.
Uns achavam que deveriam matar o tal gato; outros diziam que era impossível: “Como matar uma fera daquelas?”
Horácio estava quase convencido de que a sina de seu povo era morrer entre os dentes do gato. Com lágrimas nos olhos, já ia descendo da caixa de fósforos quando Frederico, um ratinho muito tímido que nunca falava, resolveu dar sua opinião:
– Como vocês sabem, eu não gosto muito de falar, por isso serei rápido, mas antes vocês vão responder a uma pergunta: Por que esse gato é tão perigoso para nós, se somos tão ágeis e espertos?
E Horácio respondeu:
– Ora, Frederico, esse gato é silencioso, não faz nenhum barulho. Como é que vamos saber quando ele se aproxima?
– Exatamente como eu pensei. Me perdoem a modéstia, mas acho que a idéia que tive é a melhor de todas as que ouvi aqui. Vejam só, é simples: Vamos arrumar um guizo, pode ser até aquele que pegamos da roupa do bobo da corte. Lembram? Aquele que achamos bonitinho e que faz um barulho enorme.
Os ratos não estavam entendendo nada, para que serviria um guizo?
Frederico tratou de explicar:
– A gente pega o guizo e coloca no pescoço do gato. Quando ele se aproximar, vamos ouvir o barulho e fugir. Não é simples?
Todos adoraram a idéia. Era só colocar o guizo que todos ouviriam o gato se aproximar.
Todos os ratos foram abraçar Frederico e estavam na maior euforia quando, de repente, um ratinho, que não parava de roer um apetitoso pedaço de queijo, resolveu perguntar:
– Mas quem é que vai colocar o guizo no pescoço do gato?
Todos saíram cabisbaixos. Como não haviam pensado naquilo antes?
Era o fim da euforia dos ratinhos. Para Esopo, a moral da história era a seguinte: “Não adianta ter boas idéias se não temos quem as coloque em prática”. Ou ainda: “Inventar é uma coisa, colocar em prática é outra”.
ESTUDO DO TEXTO
1.O texto que você acabou de ler é:
( ) uma receita de queijo.
( ) uma fábula.
( ) uma propaganda.
( ) um manual.
2. Este tipo de texto apresenta características como:
( ) não apresentar diálogo entre os personagens.
( ) apresentar animais ou objetos como personagens.
( ) trazer uma moral ou ensinamento ao final.
( ) o narrador é também personagem.
3. Qual era o objetivo da reunião dos ratinhos?
4. O texto apresenta diálogo? Como ele é marcado?
5. A reunião teve êxito? Por quê?
PRODUÇÃO DE TEXTO
1 de set. de 2010
Poesia e música nas salas de aula
Foi assim a culminância das atividades da Olimpíada de Língua Portuguesa - Escrevendo o Futuro na Escola Dr. Viriato. Os alunos da 4ª série do Prof. Rogério visitaram as salas de aula declamando poesia e apresentando parlendas escolhidas por eles. As parlendas foram apresentadas de várias formas: bandinha, roda e até na forma de rap. Murais também foram preparados e expostos com as produções dos alunos durante as oficinas da Olimpíada.
Escola Dr. Viriato realiza desfile cívico
No dia 31 de agosto, alunos, familiares e professores da E. M. Dr. Viriato Diniz Mascarenhas realizaram um desfile cívico pelos arredores da escola. Ao som da Fanfarra Municipal e sob os olhares dos transeuntes, os alunos dos dois turnos desfilaram levando mensagens de preservação ambiental, prevenção às drogas, vida saudável e inclusão.
Parabéns a professores, direção, alunos e familiares!
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